UESPI

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Representantes da UESPI apresentam as propostas de melhorias nos ambientes acadêmicos em reunião no Ministério Público do Estado

Por Clara Monte 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), representada pelo Vice-Reitor da instituição, Dr. Jesus Abreu, a Pró-Reitora da PREG, Profa. Mônica Gentil, e o Assessor Jurídico, Prof. Eduardo Diniz, estiveram em reuniões com a promotora Flávia Cordeiro, no Ministério Público do Estado do Piauí. A Associação dos Docentes (ADCESP), e o Conselho Estadual de Educação (CEE/PI), também estiveram presentes.

Reunião no Ministério Público do Estado do Piauí

Os encontros aconteceram nesta quarta-feira (12), na qual a universidade apresentou um série de encaminhamentos e documentações que tratam sobre reformas de acessibilidades, reparos em salas de aulas, construções de blocos e serviços de manutenção predial.

Presente nas reuniões, o Assessor Jurídico da UESPI, Prof. Eduardo Diniz, explicou a importância dos encontros como uma forma de prestar contas à sociedade, na qual a instituição procurou trabalhar em prol de melhorias para todo a comunidade acadêmica. “O Ministério Público é um órgão fiscalizador, atuando tanto na parte judicial, quanto na defesa da sociedade, assim, a UESPI teve como objetivo procurar mostrar todas as documentações para o andamento de processos de reparos e construções de novos blocos que contribuirão para melhorias dentro da universidade, incluindo, reformas de acessibilidade, para garantir o acesso de todas as pessoas no ensino superior”.

Promotora Flávia Cordeiro, Pró-Reitora da PREG, Mônica Gentil, e Assessor Jurídico, prof. Eduardo Diniz

Durante a oportunidade, outro assunto importante discutido foi o calendário acadêmico da instituição. O Vice-Reitor, Jesus Abreu, explicou que as mudanças de reduzir a quantidade de dias do calendário acadêmico foi algo necessário diante das consequências da pandemia Covid-19, mas, ressaltou que a partir do período 2024.1, o calendário voltará a ter 100 dias. “É uma situação muito complicada que requerer sacrifícios de ambos os lados. Estamos  trabalhando para  buscar a melhor forma para reparar o tempo de isolamento e deixar o mínimo de danos na educação dos alunos”, finaliza o Vice-Reitor.

Reunião no Ministério Público do Estado do Piauí

A Pró-reitora de Ensino de Graduação (PREG), Profa. Mônica Gentil, explicou que durante o encontro foi apresentado o novo calendário, aprovado pelo CEPEX, com reprogramações das férias. “O pedido dessa reprogramação veio dos nossos coordenadores, devido às necessidades de alguns discentes pagarem disciplinas que faltavam para se formar. A partir disso, favorecer esses estudantes com a disponibilidade de cursar a PEC e, consequentemente, poderem colar grau”.

 

UESPI Picos: Inscrições Abertas para a Liga Acadêmica de Direito ao Público

Por Giovana Andrade

A Liga Acadêmica de Direito ao Público (LADP) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está com inscrições abertas até o dia 05 deste mês para o processo seletivo de novos membros “Ligantes”, visando a participação ativa e comprometida dos estudantes interessados no estudo e aprofundamento em temáticas relacionadas aos Direitos Humanos e Fundamentais.

O processo seletivo consistira em 3 fases: Índice de Rendimento Acadêmico, Carta de Intenção e Entrevista. Serão considerados habilitados e classificados todos os candidatos que obtiverem na escala de 0,00 (zero) a 10,0 (dez), média igual ou superior a 7,0 (sete) pontos na nota final, obtida através da média aritmética simples entre a nota do Índice de Rendimento Acadêmico, da Carta de Intenção e da Entrevista.

Estão disponíveis 11 vagas para ligantes e podem participar do processo seletivo acadêmicos do curso de graduação em Direito da UESPI e de outras instituições de ensino credenciadas pelo Ministério da Educação.

Leila Araújo, integrante da liga acadêmica,  explica que a liga foi criada recentemente e é uma associação científica sem fins lucrativos, de caráter voluntário,  fundada pelos acadêmicos do Curso de Direito da UESPI do Campus Prof. Barros Araújo.

“Visamos promover maior integração entre os discentes, bem como estabelecer relação entre o curso/o Direito e a sociedade. Observando formas tornar mais ativa nossa ação dentro e fora da universidade, possuindo aulas práticas, eventos, estudos e intervenções aprofundadas no que diz respeito ao estudo do Direito, especificamente do tema oficial da LADP-UESPI que são os direitos Humanos e fundamentais, como proposta inicial”.

As inscrições serão feita por meio de formulário eletrônico.

Edital completo

Aberta consulta pública para o concurso de Tradutor e Intérprete Público

Divulgação

O Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração (Drei) do Ministério da Economia, com o apoio técnico das Juntas Comerciais dos Estados e do Distrito Federal, abriu consulta pública com o objetivo de subsidiar a elaboração do 1º Concurso Nacional para Tradutor e Intérprete Público. O formulário está disponível para preenchimento no endereço eletrônico: https://www.gov.br/drei, no período de 30 de maio a 17 de junho de 2022.
A pesquisa visa levantar informações acerca do quantitativo de interessados e, ainda, os idiomas que devem constar no futuro edital para o concurso, que será realizado a nível nacional e, incluirá prova escrita e prova oral, com simulação de interpretação consecutiva, para avaliar a compreensão das sutilezas e das dificuldades de cada um dos idiomas. Atualmente, a Jucepi possui apenas um tradutor público matriculado em língua inglesa, o que faz necessária a ampla participação dos piauienses no concurso.
A profissão de Tradutor e Intérprete Público é regida pela Lei nº 14.195, de 26 de agosto de 2021 e o profissional é classificado como agente delegado, que executa a atividade pública, em nome próprio.
Conforme previsão do art. 26 da Lei nº 14.195, de 2021, são atividades privativas do Tradutor e Intérprete Público:
I – traduzir qualquer documento que tenha de ser apresentado em outro idioma perante pessoa jurídica de direito público interno ou perante serviços notariais e de registro de notas ou de títulos e documentos;
II – realizar traduções oficiais, quando exigido por lei;
III – interpretar e verter verbalmente perante ente público a manifestação de pessoa que não domine a língua portuguesa se não houver agente público apto a realizar a atividade ou se for exigido por lei específica;
IV – transcrever, traduzir ou verter mídia eletrônica de áudio ou vídeo, em outro idioma, certificada por ato notarial;
V – realizar, quando solicitados pela autoridade competente, os exames necessários à verificação da exatidão de qualquer tradução que tenha sido arguida como incompleta, imprecisa, errada ou fraudulenta.
Além da aprovação no concurso, são requisitos para o exercício da profissão:
I – ter capacidade civil;
II – ter formação em curso superior completo em qualquer área do conhecimento;
III – ser brasileiro ou estrangeiro residente no País;
IV – ser aprovado em concurso para aferição de aptidão ou em exame nacional ou internacional de proficiência, conforme o caso.
V – não estar enquadrado nas hipóteses de inelegibilidade previstas na alínea e do inciso I do caput do art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990; e
VI – ter matrícula na junta comercial do local de seu domicílio ou de atuação mais frequente; e
VII – não ter sido punido com a pena de cassação do registro, em prazo inferior a 15 (quinze) anos.
Observações:
O formulário é uma pesquisa prévia para o futuro concurso, não sendo considerado uma pré-inscrição para o processo seletivo. Para participar, acesse https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/drei/consulta-publica 

UESPI e Min. Público: diálogo e visita aos campus Torquato Neto e laboratórios

“Acredito no empenho da Reitoria para a solução célere das dificuldades existentes”, afirmou a promotora de Justiça Flávia Gomes, Coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e Cidadania (CAODEC), durante a visita a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) juntamente com a Promotora de Justiça Carmelina Moura.

Reunião entre representantes do Ministério Público e a Adm. Superior da UESPI

A visita aconteceu ontem, na Reitoria, Palácio Pirajá, onde as Promotoras puderam colocar as demandas que chegam ao Min. Público relativas à  UESPI. O Magnífico Reitor, Professor Doutor Evandro Alberto, conduziu o encontro e reuniu para dialogar com as Promotoras de Justiça toda a sua equipe de Pró-reitores, Chefia de Gabinete, Diretores da Assessoria Jurídica, Assessoria de Comunicação e Departamento de Engenharia. 

“Esse encontro com as Promotoras da 38ª Promotoria de Justiça de Teresina, Dra. Carmelina Moura e Dra. Flávia Gomes, foi de grande importância aqui para nossa UESPI, porque tivemos um diálogo muito esclarecedor. Ouvimos todos os pontos demandados junto ao Ministério Público e tivemos a oportunidade de responder, de explicar e apresentar todo o trabalho que vem sendo feito para trazer conquistar e melhorias para a Universidade e sua comunidade. 

CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES E PRECEPTORES DE MEDICINA

Um dos pontos abordados no encontro foi a questão de professores e a necessidade de contratação. “Como agentes fiscalizadores, mas também, parceiros, dialogamos para, juntos, construirmos soluções diante das questões apresentadas. Com essa visita, objetivamos contribuir efetivamente para maior celeridade na solução dessas questões, inclusive nomeações de professores”, esclarece Carmelina Moura.

A PREG apresentou toda documentações quanto as ações que a pasta está tomando sobre contratação de professores

Sobre esse tema, tanto o Reitor como a Pró-reitor de Ensino de Graduação (PREG), Prof. Paulo Henrique Pinheiro, eles falaram sobre o que, anteriormente,  já foi feito e as providências atuais para manter sempre um corpo docente qualificado e atender as necessidades da Universidade. Sobre essa qualificação, a UESPI tem 85,5% do professor com Mestrado e Doutorado.

No ano passado, em 2021, a UESPI realizou um processo seletivo com lotação em todos os campi e foram contratados 190 professores. “Neste momento, estamos dialogando com o Governo do Estado e toda a documentação já foi enviada para que possamos chamar mais 88 docentes substitutos, além de preceptores para o curso de Medicina. Nossas ações, comandadas pelo Reitor, estão sempre no sentido de garantir qualidade no ensino, pesquisa e extensão, por isso, também estamos trabalhando no próximo concurso para Professores efetivos e essa demanda já tinha sido autorizada ainda pelo Governador Wellington Dias ao nosso Reitor”.

O concurso para docente efetivo deve acontecer ainda neste ano de 2022 juntamente com o concurso para técnico.

ESTRUTURA DOS CAMPI DA UESPI

Outra demanda apresentada pelas Promotoras no diálogo com a Adm. Superior foi a estrutura dos campi até mesmo para o retorno presencial. “No MPPI, estamos acompanhando as representações que chegam, no âmbito da Educação, e, precisamos responder à sociedade. Por isso, ouvimos atentamente os esclarecimentos dados pelo reitor e por sua equipe. E, apresentamos também, nossas indagações. Proximidade, transparência e diálogo são fundamentais para o alcance das melhorias desejadas por todos.

A Pró-reitoria de Administração (PRAD) informou sobre as ações que ações desenvolvidas desde o ano passado, como podas de árvores, sanitização, limpezas, reformas em salas e nos prédios da universidade. “A Pró-reitoria de Administração age a partir das demandas que chegam de todos os campi. Vamos melhorar esse atendimento e agilizar todos os processos da parte do setor de Engenharia, porque estamos com uma equipe muito maior. Chegaram novos engenheiros e arquitetos que darão mais presteza as demandas que chegam. Neste momento, nossas equipes estão trabalhando concomitantemente no Torquato Neto, Clóvis Moura e no Centro de Ciências da Saúde. É um trabalho diário, porque nossa Universidade é grande, possui 2 campi na capital e 10 no interior. Trabalhamos em parceria com os Diretores, porque eles que mandam as demandas para a PRAD. Importante informar que alguns trabalhos dependem de licitação de contratação de empresas e isso leva tempo. Mas, neste momento, estamos trabalhando para dar as boas estruturas que nossa comunidade precisa”, explicou a Pró-reitora de Administração, Profa. Fábia Buenos Aires.

A visita ao campus Torquato Neto foi nas salas e laboratório

Espaços livres dentro do campus também foram visitados

VISITA AO CAMPUS TORQUATO NETO E AO NUFPERPI

Depois do diálogo, das explicações e da apresentação dos projetos de ações da Adm. Superior, as Promotoras conheceram as instalações e os espaços do Campus Torquato Neto e também tiveram a oportunidade de conhecerem o Núcleo de Energias Renováveis e Telecomunicações (NUFPERPI), que é Coordenador pelo Prof. Juan Aguiar, Coordenador do Curso de Engenharia da UESPI.

“Acredito que as Promotoras puderam confirmar o quanto estamos dedicados em garantir qualidade estrutural à nossa comunidade estudantil e docente. Salas de aulas climatizadas, pintadas e limpas. Mostramos os espaços livres, onde estamos trabalhando, com equipes especializadas, no concerto de telhados, realização de podas de árvores e limpeza em geral. Na visita ao Núcleo de Energias Renováveis e Telecomunicações, onde estudantes e docentes trabalham projetos de inovação e tecnologia para atender as demandas de setores púbicos e privados, as Promotoras puderam confirmar que estamos buscando oferecer ao nossos discente oportunidades deles realizarem grandes feitos. Sabemos da importância da UESPI para o Estado, por isso, trabalham muito para saber os problemas e trazer grandes conquistas, finalizou o Reitor. 

Alunos do curso de Engenharia acompanharam a visita das Promotoras

 

MAIS IMAGENS

 

 

 

 

 

 

LAEC no fortalecimento do Direito Constitucional

Por Roger Cunha 

A Liga Acadêmica de Estudos Constitucionais (LAEC) da UESPI, no Campus Clóvis Moura, surge como uma iniciativa voltada ao aprofundamento no estudo e pesquisa do Direito Constitucional. Sob a orientação do Prof. Me. Eduardo Diniz, a LAEC oferece aos estudantes a oportunidade de expandir seus conhecimentos sobre a Constituição e suas implicações para a sociedade contemporânea. A liga promove debates, eventos e ações que incentivam o pensamento crítico, formando futuros profissionais comprometidos com os princípios constitucionais e a cidadania.

Membros da Liga Acadêmica de Estudos Constitucionais (LAEC) da Universidade Estadual do Piauí

O professor Eduardo Diniz destacou que a criação da LAEC foi motivada pela iniciativa dos próprios estudantes, que consultaram a resolução da universidade que regulamenta as ligas acadêmicas para estruturar o grupo. “Os estudantes que desejam criar essas entidades fazem a consulta a essa resolução e, baseado nela, montam a sua liga acadêmica”, explicou o professor. Ele também ressaltou que a LAEC visa principalmente o “desenvolvimento da pesquisa e da extensão”, focando na análise de como a Constituição pode contribuir para o desenvolvimento da sociedade e da comunidade.

Sigam a LAEC no instagram: @laec.uespi

A presidente da LAEC, Layse de Sousa, também compartilhou suas motivações para integrar a liga. Segundo ela, a possibilidade de aprofundar os estudos em Direito Constitucional foi uma das razões para seu ingresso. “A oportunidade de melhorar o meu networking e participar de projetos na UESPI e na comunidade externa também foi um grande atrativo”, comentou. Para Layse, a participação na LAEC tem sido essencial para sua formação acadêmica e profissional, proporcionando uma visão mais ampla e prática da área além da sala de aula.

Prof. Me Eduardo Diniz na assinatura dos termos de compromisso da liga

O professor Eduardo Diniz mencionou ainda que a liga poderá expandir suas atividades para outros campi da UESPI, como o Campus Torquato Neto, permitindo que estudantes de diferentes localidades trabalhem em conjunto. Ele sugeriu a realização de congressos e simpósios que conectem alunos de Direito de vários campi, utilizando recursos como videoconferências ou caravanas para promover a participação presencial. Além disso, o professor apontou a importância de conscientizar a sociedade sobre os benefícios que a Constituição oferece, abordando temas como direitos de igualdade, diversidade e decisões judiciais.

Layse de Sousa ressaltou a orientação essencial do Prof. Eduardo Diniz no sucesso da LAEC. Segundo ela, o professor oferece não apenas apoio e materiais de estudo, mas também está sempre disponível para dialogar e ajustar as ideias dos membros da liga. “A orientação do professor Eduardo Diniz é imprescindível para o funcionamento da liga, ele nos auxilia a ajustar as ideias e projetos, além de sugerir pontos de melhoria”, destacou Layse, reconhecendo a importância de seu papel na formação acadêmica dos estudantes.

Assinatura dos termos de compromisso

Com um futuro promissor, a Liga Acadêmica de Estudos Constitucionais (LAEC) busca consolidar parcerias com órgãos jurídicos do estado, como a Ordem dos Advogados, a Defensoria Pública e o Ministério Público. Para o professor Eduardo Diniz, essa é uma etapa futura, pois, inicialmente, a prioridade é fortalecer a instituição e o grupo. Contudo, ele acredita que a LAEC tem potencial para desenvolver estudos sobre a Constituição Federal de 1988 e a Constituição do Estado do Piauí, oferecendo um campo vasto para pesquisas acadêmicas.

Assinatura dos termos de compromisso

Egresso da UAPI é aprovado em Mestrado Profissional em Administração Pública

Por Ana Raquel Costa

A Universidade Aberta do Piauí (UAPI) celebra mais uma conquista de seus discentes e egressos. Recentemente, o estudante João Pedro de Lima Oliveira, do curso de graduação em Administração Pública foi aprovado no mestrado profissional em Administração Pública na Universidade de Brasília (UNB), localizada na capital do país.

O egresso da UAPI destaca que a verdadeira satisfação virá quando ele estiver cursando o mestrado. “Estou parcialmente feliz. Ficarei totalmente feliz quando estiver lá, cursando, pois aí sim será a concretização de um sonho: poder estar em uma das melhores instituições do Brasil”, afirmou João Pedro.

Ao falar sobre sua escolha pela área de Administração Pública, ele destacou o interesse por políticas públicas e a identificação com o setor, onde já atua há algum tempo. “A escolha se deu devido à identificação com a área, na qual estou inserido há algum tempo, e ao desejo de buscar melhores práticas para a administração pública”, explicou.

A jornada até a aprovação, no entanto, não foi fácil. O estudante relembra os desafios enfrentados durante a graduação, especialmente a distância entre sua residência, em Teresina-PI, e o polo da UAPI em Ipiranga do Piauí. “O maior desafio foi morar em Teresina-PI, enquanto meu polo era em Ipiranga do Piauí, e ter que estar presencialmente nos encontros. A distância e o cansaço físico foram grandes obstáculos”, comentou.

Apesar das dificuldades, ele destaca a importância da UAPI na sua formação. “A UAPI me preparou academicamente e profissionalmente, proporcionando uma base sólida de conhecimentos e habilidades que serão fundamentais para meu sucesso no mestrado na UNB”, afirmou. Ele também fez questão de agradecer ao professor Marcus Sousa, à Coordenadora Geral da UAPI, Professora Ana Angélica Costa e à Coordenadora do Curso de Administração da segunda etapa, Professora Laura Melo, que o motivaram e proporcionaram experiências enriquecedoras ao longo da graduação.

Durante seu tempo na UAPI, o aluno conquistou importantes marcos, como a participação no colegiado do curso durante três anos como representante discente da UAPI 2 e a aprovação no seletivo de estagiário do Ministério Público do Estado do Piauí, o que abriu portas para seu emprego atual.

Com grandes expectativas e objetivos, o aluno vê no mestrado uma oportunidade de aprofundar seus conhecimentos e desenvolver habilidades que possam contribuir de maneira significativa para o campo das políticas públicas. “Pretendo desenvolver habilidades avançadas de pesquisa, que me capacitem a analisar e propor soluções inovadoras para os desafios enfrentados pelas organizações públicas e logo em seguida cursar Doutorado”, disse.

Ele também compartilhou seus planos para o futuro, enfatizando o desejo de implementar melhores práticas na administração pública. “Meu objetivo com a finalização do mestrado é utilizar os conhecimentos adquiridos para promover eficiência, transparência e inclusão no meu ambiente de trabalho.”

Por fim, o aluno deixou uma mensagem de incentivo para outros estudantes que desejam seguir um caminho semelhante. “Acreditem no próprio potencial e persistam mesmo diante das dificuldades. O caminho pode ser desafiador, mas com dedicação, planejamento e paixão pelo que se faz, é possível alcançar grandes conquistas. Lembrem-se: persistência, força de vontade e confiar em si mesmo são essenciais para o sucesso.”

Essa conquista é mais uma prova do compromisso da UAPI em formar profissionais qualificados e preparados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e contribuir para o desenvolvimento da administração pública no Brasil.

Comissão da UESPI estuda unificação de cursos entre os campi Clóvis Moura e Poeta Torquato Neto

Por Clara Monte 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através da Comissão de avaliação da oferta de cursos dos campis Clóvis Moura e Torquato Neto fez um estudo sobre a oferta dos cursos na capital, Teresina.

Essa Comissão foi formada a partir de um questionamento do Ministério Público do Estado do Piauí e ela é formada por membros da Adm. Superior, Docente indicada pelo Sindicato dos Docentes da Uespi (Adcesp), docentes dos dois campi, representante discente e Assessoria Jurídica da UESPI.

A proposta da Comissão foi estudar, analisar, debater e propor caminhos no sentido de verificar a demanda e a oferta de vagas, as disciplinas em aberto, a quantidade de professores e a alocação adequada de recursos públicos.

Uma proposta debatida entre os membros da Comissão foi a unificação de alguns cursos de licenciatura que são ofertados, ao mesmo tempo, pela universidade nos dois campi da capital, como Ciências Contábeis, Administração, História, Letras, Pedagogia, Matemática, Direito e Geografia.

Em entrevista a alguns canais de comunicação, o Magnífico Reitor da UESPI, Prod. Dr. Evandro Alberto, foi claro e seguro ao afirmar que nenhum curso será encerrado e nem campi fechado. “É uma oportunidade vir aqui para esclarecer melhor algumas dúvidas que estão sendo levantadas. Mas a primeira coisa muito importante para dizer é que não vamos acabar com os cursos. Temos em Teresina oito curso que se repetem, que são ofertados nos dois campi e a maioria tem um número baixo de estudantes em sala de aula segundo a verificação da Comissão e isso é um fator complicador até para o professor ministrar suas aulas e realizar suas atividades acadêmicas. Então, é urgente fazer esse estudo porque temos turmas pequenas e isoladas nos dois campi e a proposta é unificar”, explicou o Reitor.

 

O reitor da UESPI, Evandro Alberto, também ressaltou que as vagas para esses cursos continuarão sendo ofertadas pelo SISU, sem mudanças. Entretanto, os novos alunos serão integrados somente em um campus, enquanto os que já estão na graduação finalizarão o curso no campus onde começaram.

Entrevista com o Reitor da UESPI, Evandro Alberto

“Pode ser que cursos que estavam no Clóvis Moura sejam transferidos para o Torquato Neto, ou vice-versa. Essa é uma integração para fazer com que os estudantes se sintam mais integrados com a instituição, professores e outros alunos. Isso melhora a qualidade de ensino, pois teremos mais alunos e professores, evitando que o campus fique vazio e promovendo a integração”, afirmou.

De acordo com o representante da Comissão de Avaliação da Oferta, professor Eduardo Diniz, os alunos que já fazem seu curso em um dos campi não serão afetados pela unificação, sendo que a medida de integração somente impactará os ingressantes a partir de 2025.

“No momento, a Comissão dará continuidade aos trabalhos para levantamento dos dados junto aos docentes e discentes como foi solicitado pelos membros representantes desses dois segmentos e como forma de garantir a participação democrática de todos os envolvidos. Dessa forma, a comissão elaborou um cronograma para desenvolvimento dessa consulta. Concluída dessa etapa, a Comissão encaminhará o relatório final para a Reitoria, que por sua vez apresentará aos Conselhos da Universidade para deliberação. A proposta é para que as mudanças somente ocorram a partir de 2025, ou seja, somente para os alunos que ingressarão pelo Sisu 2025, não tendo reflexo sobre os alunos que atualmente estão vinculados à Universidade. Mas repito, tudo depende da deliberação dos Conselhos”.

O Reitor da UESPI também pontuou que a unificação proposta pela Comissão pode trazer outros pontos positivos, além da adequação dos espaços da universidade e integração entre a comunidade acadêmica. “Precisamos fazer essa análise para que possamos melhorar nossas estruturas, ofertar novos cursos para atender as  demandas atuais da sociedade e do Estado. A unificação também irá facilitar a criação de cursos de pós-graduação. Nós temos a segunda maior oferta do SISU no Nordeste, mas só temos dois programas de Pós-graduação. Assim, é importante a universidade fazer esses estudos e essa unificação não é um tema recente dessa gestão”, afirmou.

Professores da UESPI participam do Fórum Estadual de Combate ao Mau Uso de Agrotóxicos no Piauí

Por Vitor Gaspar

Os professores Luís Gonzaga e Cícero Nicolini, do curso de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), participaram da solenidade de instalação do Fórum Estadual de Combate ao Mau Uso de Agrotóxicos no Piauí, na sede do Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), em Teresina.

Representantes de instituições reunidos no MPPI (Foto: Assessoria MPPI)

Uma iniciativa do MPPI, do Ministério Público do Trabalho e de entidades parceiras que compõem o Fórum Estadual voltada para a formalização da atuação conjunta e integrada entre os órgãos interessados a fim de abordar o uso de agrotóxicos no Estado do Piauí e, ainda, combater o uso prejudicial destes. O evento de instalação foi realizado com apoio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional(CEAF/MPPI).

“O Fórum é para trabalharmos no sentido de compilar as informações existentes sobre agrotóxicos, ter a ciência delas e fazermos a provocação dos órgãos pertinentes em relação às suas atuações. Para que tenhamos uma unificação de informações e para uma maior segurança da sociedade”, explica Áurea Madruga, promotora de Justiça e que coordena o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (Caoma/MPPI) e preside o Fórum Estadual.

Áurea Madruga (Foto: Assessoria MPPI)

Dada a relação direta dessa temática com a área agronômica, que emite os receituários, a participação de representantes de 27 instituições públicas e privadas, incluindo a UESPI, faz parte de uma iniciativa que visa desenvolver alternativas que otimizem, racionalizem e, por fim, minimizem o uso de moléculas prejudiciais à saúde humana.

O Prof. Dr. Cícero Nicolini destacou a relevância dessa temática para as políticas públicas dado o risco de contaminação para produtores, usuários e consumidores. Segundo ele, na esfera acadêmica, como instituição de ensino, pesquisa e extensão, existe a responsabilidade de gerar conhecimento sobre estratégias que visem não apenas reduzir, mas também promover o uso correto desses produtos.

“Dentro do fórum, a cadeira que ocupamos desempenha um papel de extrema importância. Planejamos interagir com a Divisa, responsável pela fiscalização de resíduos, bem como com os profissionais da área agrícola e agropecuária, além de envolver nossos estudantes. Essa interação visa não apenas fornecer suporte e conhecimento, como também estabelecer parcerias para a pesquisa, visando a otimização do uso de agrotóxicos, a busca por alternativas inovadoras e o desenvolvimento tecnológico nesse âmbito”.

Produtor utilizando agrotóxico (Reprodução: etica-ambiental.com.br)

De acordo com o Prof . Dr. Luís Gonzaga, como representante da academia, os docentes devem contribuir de maneira significativa para as discussões, proposições e estudos de casos relacionados ao uso de agrotóxicos. O Diretor do Centro de Ciências Agrárias (CCA) afirma que enquanto profissionais da área agronômica, existe a responsabilidade crucial de formar indivíduos que vão desempenhar um papel fundamental no mercado de trabalho, especialmente na prescrição e monitoramento adequado desses produtos.

“É fundamental destacar que tais produtos podem acarretar danos ao meio ambiente, à saúde animal e humana quando utilizados de maneira inadequada ou indiscriminada. Diante dessa realidade, estamos totalmente à disposição para colaborar e oferecer nosso conhecimento”.

Segundo o Site Sustentável, que reúne conhecimentos de especialistas sobre temáticas voltadas a questão da sustentabilidade, o controle de pragas e doenças na lavoura é uma das principais vantagens do uso de agrotóxicos, pois o resultado de uma plantação saudável garante a produtividade dos produtos cultivados. Além disso, o preço dos alimentos cultivados com agrotóxicos costuma ser menor quando comparados aos produtos orgânicos. Por outro lado, o uso dessas substâncias em excesso pode trazer risco à saúde e acarretar diversos problemas ao meio ambiente e ao ecossistema, como contaminação do solo, dos recursos hídricos e também da fauna e da flora.

Tipos de agrotóxicos:

Existem diversas formas de classificar os agrotóxicos. A mais popular é a classificação segundo a natureza da praga a ser combatida, que são:

– Inseticidas: usados para controlar insetos e pragas indesejadas.

– Herbicidas: usados para matar ervas daninhas e plantas que são consideradas prejudiciais para as plantações.

– Bactericidas: usadas para controlar as bactérias que podem afetar as plantações.

– Fungicidas: usados para controlar os fungos que crescem em locais de plantio.

– Desfoliantes: usados para eliminar folhas indesejadas.

– Raticidas: usados para controlar os roedores que podem infestar as lavouras.

I Conferência Estadual em atenção aos ostomizados do Piauí: um evento de conscientização e oportunidades

Por Clara Monte e Giovana Andrade 

Nesta quarta-feira (27), está acontecendo a I Conferência Estadual em atenção aos ostomizados do Piauí. O evento é promovido pela Associação de Ostomizados do Piauí – AOSEPI, em parceria com  o  Movimento Ostomizados Brasil – MOBR, o Centro Integrado Lineu Araújo (CISLA –  FMS), e a Especialização em Estomaterapia da UESPI.

A ação acontece de forma presencial no auditório da Facime, das 8h às 16h. Na sua programação, consta mesa redonda sobre Políticas Públicas e Inclusão de pessoas com Ostomias; palestras de Reconstrução de Trânsito Intestinal; orientações ao paciente com estomias com foco na melhoria da qualidade de vida; Ciência e Tecnologia no cuidado às pessoas com estomias; Complicações de pele periestoma, dentre outras.

Mesa Redonda: Políticas Públicas e Inclusão de pessoas com Ostomias

De acordo com a professora e organizadora da ação, Sandra Marina, foram convidados para o evento Deputados, o Ministério Público, pessoas com ostomias, Associação Prismas, representantes da AOSEPI, Secretaria de Estado para Inclusão da Pessoa com Deficiência (SEID) e gestores dos serviços hospitalares.

“Compreendemos a importância de incluir pessoas com estomias, uma vez que, frequentemente, é uma deficiência invisível que abrange diversos tipos, cada um com suas particularidades. Entretanto, muitas vezes, o uso de um equipamento coletor é necessário, o que se torna um desafio significativo para a saúde pública devido à falta de políticas que garantam o tratamento adequado para todos que especificamente precisam desses dispositivos. Esse é justamente o objetivo do nosso evento: informar a todos sobre seus direitos e buscar soluções mais eficazes para essas questões”.

Exemplos de Bolsas de colostomia

Cristiane Andrade, participante da Associação de Ostomizados do Piauí (AOSEPI) e uma das organizadoras da ação, destaca a importância de estar presente em eventos como este para contribuir com o entendimento dos direitos e necessidades das pessoas com estomia. No entanto, ela reconhece que muitas dessas pessoas preferem não participar pessoalmente dessas oportunidades devido à vergonha de sua condição.

“Compreendemos as dificuldades enfrentadas por muitos, mas é fundamental ressaltar a importância de apoiar esta causa. Quanto mais pessoas se envolvem, mais visibilidade ganhamos. Muitas pessoas enfrentam dificuldades para adquirir um equipamento coletor e, em alguns casos, nem sabem que existem benefícios e auxílios aos quais podem recorrer. Além disso, para o evento, foram convidados representantes do projeto Abrace Nós, que é voltado para pessoas com deficiências e que buscam ingressar no mercado de trabalho. Este é um espaço onde podem aprender mais sobre o projeto e até mesmo entregar seus currículos em busca de oportunidades de emprego”.

Comunidade acadêmica e externa presente no evento

Exemplo de participante ativo, Celso Dantas, compartilhou que desde 2021 utiliza uma bolsa de colostomia devido a um câncer de bexiga. Ele enfatiza a importância de eventos como este para se manter informado sobre seus direitos. “Recebi uma mensagem no celular do meu filho, em um grupo de pessoas com estomias, e fiquei sabendo da conferência. Decidi comparecer porque acredito na importância de participar desses eventos para estar sempre bem informado e saber dos meus direitos”.

Maria Inês, estudante do sexto período de Enfermagem, considera que a discussão sobre o tema das estomias é fundamental para os profissionais de saúde, principalmente para aqueles que têm contato direto com os pacientes. Ela enfatiza que, como futura enfermeira, sua formação inclui a disciplina de estomoterapia, o que ela considera um diferencial significativo.

“O cuidado com pacientes estomizados é uma parte crucial do nosso papel como enfermeiros. Estou ciente de que esta conferência inclui diversas atividades e palestras relacionadas ao assunto. Também teremos a participação de representantes de hospitais como o HPM e o HGV, além de líderes na área de pacientes estomizados. Acredito que ouvir as experiências práticas dessas pessoas enriquecerá nosso conhecimento como estudantes e futuros profissionais”.

I Conferência Estadual em atenção aos ostomizados do Piauí

 

 

PRAD

A Pró – Reitoria de Administração, órgão executivo da administração superior, compete definir as políticas, prioridades e estratégias dos programas a serem realizados a nível de Instituição, bem como apoiar e suprir as unidades fins de infraestrutura física, recursos humanos, materiais e financeiros da Universidade.

É formada pela seguinte estrutura:

Profa. Dra. Fábia de Kássia Mendes Viana Buenos Aires

Pró - Reitora

Profa. Rosineide Candeia

Pró-reitora Adjunta

e-mail: gabinete@prad.uespi.br
Telefone: 3213 – 7492
Ramal: 220

Departamentos/Divisões

DGP

Célia Maria Dias Almeida

Diretora do DGP

Departamento de Gestão de Pessoal – DGP

O Departamento de Gestão de Pessoal – DGP – ligado diretamente à Pró – Reitoria de Administração – PRAD é responsável pela administração de recursos humanos, coordenar os trabalhos das divisões, dar encaminhamentos aos documentos e aos processos, expedir ofícios e memorandos do Departamento, atender servidores e administrar as ações que envolvam a admissão e demissão de servidores do quadro efetivo.

É formada pela seguinte estrutura:

 

E-mail: dgp@uespi.br
Telefone: 3213-7723
Ramal: 234

Elody Rosa de Melo

Chefe de Divisão

Divisão de Assistência e Obrigações Sociais – DAOS:
– Organizar e manter atualizados o registro cadastral dos servidores desta IES, escritos e on-line;
– Controlar a movimentação do servidor no que tange à lotação, remoção e disposição dos servidores desta IES, via on-line;
– Executar atividades pertinentes à admissão,designação e afastamento dos servidores desta IES, escritos e on-line;
– Executar atividades referentes a processos de licença prêmio, férias, averbação de tempo de serviço dos servidores e outros benefícios, via on-line;
– Expedir declarações e certidões na forma da Lei, sobre assuntos de natureza funcional.

e-mail: daos@uespi.br
Telefone: 3213-7492
Ramal: 327

Carla Valéria Paiva Taumaturgo

Chefe de Divisão

Divisão de Movimentação e Controle – DMC:
Confeccionar e encaminhar a folha de pagamento de pessoal efetivo (técnicos e professores) e temporários ( professores provisórios e prestadores de serviço da área técnica – administrativa) à Secretaria da Administração – SEADPREV para efetivação;

e-mail: dmc@uespi.br

Telefone: 3213-7492
Ramal: 268

Juliana Gramoza Vilarinho Correia

Chefe de Divisão

Divisão de Seleção e Treinamento – DST:
– Contratação de Professores Provisórios desta IES;
– Prorrogações de Contratos de Professores Provisórios desta IES;
– Rescisão de Contratos de Professores Provisórios desta IES;
– Remoção de Professores Provisórios desta IES;
– Emissão de certidão / declaração de Professores Provisórios desta IES;
– Cadastro dos Professores Provisórios;
– Recebimento de documentos pessoais para encaminhamento a DMC para implantação na folha de pagamento dos professores provisórios;
– Cadastramento dos Dados Pessoais dos Professores do Quadro Provisório no Sistema SIDDD – SISTEMA INTEGRADO DAOS, DST, DMC.

e-mail: dst@uespi.br
Telefone: 3213-7492
Ramal: 348

Regina Lúcia de Carvalho Fonseca

Chefe de Divisão

Divisão de Documentação – DD – ( Seção do Protocolo Geral- SPG):

– Manutenção e controle do arquivo permanente de prontuário de servidor e professor: aposentado, falecido, exonerado, comissionado e PDV;

– Acompanhamento, fiscalização e emissão de relatórios relativos à execução contratual celebrado entre FUESPI e ECT;

– Manutenção e controle do arquivo permanente de processos encerrados, recebidos da Reitoria;

– Organização e controle do Diário Oficial do Estado;

– Envio e controle de correspondências nacional e internacional via correios.

E-mail: dd.dgp@uespi.br
Telefone: 3213-7492
Ramal: 305

e-mail:  protocologeral@prad.uespi.br

Telefone: 3213-7441

Ramal: 266

DSMG

Marilene Maria de Oliveira Meneses Sansão

Diretora do DMSG

DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO E SERVIÇOS GERAIS – DMSG

O Departamento de Manutenção e Serviços Gerais – DMSG, vinculado à Pró – Reitoria de Administração é responsável pela supervisão, manutenção e conservação dos bens materiais da Instituição.

É formada pela seguinte estrutura:

 

e-mail: apoiodmsg@prad.uespi.br

Telefone: 3213-7428

Ramal: 251

Suzane da Silva Pereira

Chefe de Divisão

Divisão de Material e Patrimônio – DMP:
– Elaborar a programação de aquisição de material com a colaboração do serviço de almoxarifado;
– Promover a aquisição de material após processada a licitação ( se houver);
– Receber, classificar e processar os pedidos de compra de material;
– Organizar e manter sistema racional de armazenamento, mediante classificação e agrupamento de material que possibilite a sua rápida localização;
– Entregar material aos usuários da Instituição, mediante requisições autorizadas;
– Organizar mapa de movimentação mensal de entrada e saída de material, destacando a procedência, destino e saldo existente; – Cadastrar os bens móveis e imóveis de responsabilidade da Instituição;
– Fornecer os elementos necessários à contabilização dos bens móveis e imóveis da Instituição.

 

e-mail:  dmp@prad.uespi.br
Telefone: 3213-5716
Ramal: 272

Mariano dias Filho

Chefe de Seção

Seção de Patrimônio – SP

e-mail: patrimonio@prad.uespi.br

Ramal: 297

 

Ivo Saraiva Lima

Chefe de Seção

Seção de Almoxarifado – SA

e-mail: almoxarifado@prad.uespi.br

Ramal: 249

 

Vicente Ferreira Soares

Chefe de Seção

Divisão de Serviços Gerais – DSG:

– Coordenar, executar e controlar todas as atividades relativas ao setor de transporte;
– Organizar e controlar os serviços de vigilância da Instituição;
– Realizar a manutenção dos serviços operacionais de telex, xerox, telefones e similares;
– Assegurar o bom estado de conservação dos imóveis e o perfeito funcionamento das instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias da Instituição;
– Orientar acompanhar e manter os serviços de limpeza e a conservação dos materiais e equipamentos.

e-mail: sg@uespi.br

Telefone: 3213-7796

Ramal: 272

Marcos Antônio dos Santos Lima

Chefe de Seção

Setor de Transporte – ST

 

e-mail:  transportes@uespi.br

Telefone: 3213-2140

Ramal: 253

Josimar Francisco Dantas Sobrinho

Chefe de Seção

Seção de Segurança – SS

 

e-mail: josimarfrancisco@uespi.br
Telefone: 3213-7441
Ramal: 272

Seção de Serviços Gerais- SSG

 

e-mail: uespi-uespi@hotmail.com
Telefone: 3213-7441
Ramal: 272

DENG

Tallyta Cássia Sousa Lopes

Chefe de Departamento

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA – DENG

O Departamento de Engenharia e Arquitetura – DENG: vinculado à Pró – Reitoria de Administração é responsável pela supervisão e acompanhamento das obras e serviços desta IES.

Compete ao Departamento de Engenharia e Arquitetura – DENG:
– Executar, acompanhar e supervisionar obras e serviços de engenharia, referente a construção, reformas e restaurações;
– Proceder vistorias e emitir parecer técnico quando do recebimento de obras e serviços de engenharia;
– Elaborar projetos de construção, reformas e restaurações;
– Inspecionar, sistematicamente, os serviços de manutenção relativos as instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas.

e-mail: deng@uespi.br 
Telefone: 3213-7900
Ramal: 211

Logística

Carla Fernanda Freitas Marinho

Coordenadora

Erilúcia de Sousa Almeida

Apoio

Secretarias

Maria de Fátima Andrade Machado

Secretaria Executiva

e-mail: gabinete@prad.uespi.br

Kédma Mara Martins Veloso

Secretaria de Apoio

e-mail: gabinete@prad.uespi.br

Telefone: 3213-7492 Ramal: 236

Apoio PRAD

Carla Fernanda Freitas Marinho

Apoio Técnico

Malba Maria Martins Melo Vieira

Apoio Técnico

Cristiane Laurindo dos Santos Ferro

Apoio Técnico

Márcia de Vasconcelos Arruda Mendes

Apoio Técnico

José Vieira Monção

Apoio Técnico

José Gregório de Sousa Neto

Apoio Técnico

e-mail: gabinete@prad.uespi.br
Telefone: 3213-7492
Ramal: 236

Assessoria Jurídica

Elaborar pareceres em processos licitatórios e em outros de natureza administrativas.

Assessoria de Acompanhamento

Atribuições:
Acompanhar. fiscalizar e emitir relatórios referentes à execução do contrato nº 001/2011, celebrado entre a FUESPI e a Empresa Limpel-Serviços Gerais LTDA.

Assessor: Marcos Antônio dos Santos Lima
e-mail: marcos-sedeque@hotmail.com
Telefone: 3213-7774
Ramal: 205

Setores Relacionados

Antônio Renato de Aragão Araujo

Prefeito

Prefeitura:

Assim como a prefeitura de uma cidade deve cuidar dos interesses do local e de seus habitantes, a Prefeitura da Cidade Universitária é responsável por cuidar dos assuntos ligados à ordem, limpeza e manutenção da IES. Dentre as mais variadas atribuições, a Prefeitura da Cidade Universitária é responsável pelas abaixo listadas:
-Conservação, telecomunicação e manutenção dos Campi;
-Autorização de funcionamento e controle de box e trailers, instalados nas dependências da Instituição;
-Autorização para venda nas dependências da Instituição;
-Autorização para entrada e saída de pessoas, em feriados e finais de semana, nas dependências da UESPI.

e-mail: prefeitura.universitaria@uespi.br
Telefone: 3213-7774
Ramal: 285

Conceição de Maria Bezerra da Silva

Diretora

Biblioteca:

Compete à direção:
-O planejamento, organização, coordenação, supervisão e gestão dos processos de trabalho e funcionamento da biblioteca;
-Providenciar junto às instâncias superiores os meios para o cumprimento dos objetivos da Biblioteca;
-Estimular uma política de gestão de pessoas, visando o desenvolvimento organizacional e motivacional da equipe de técnicos administrativos, agentes superiores de serviço e/ou especializados e demais colaboradores, de forma a manter a eficiência e eficácia dos serviços oferecidos no cumprimento de sua missão;
-Desenvolver mecanismos de controle estatísticos dos serviços oferecidos, apresentando à administração superior relatório anual ou periódico, quando solicitado; e
-Primar pelo cumprimento deste regulamento.

e-mail: bcuespi@uespi.br
Telefone:3213-7222

João Carlos de Sousa

Assessor

Gráfica:

Compete à direção:
-Difundir e preservar a cultura, através de publicações técnico-científicos e literárias;
-Dar apoio técnico à publicação de material de ensino, pesquisa e extensão e prestar serviço aos demais órgãos da Uespi;
-Incentivar a descoberta de novos autores e promover sal divulgação;
-Manter intercâmbio com entidades congêneres, com vistas à co-edição de títulos de interesse comum e à divulgação e distribuição de livros e revistas;
-Promover e gerenciar a distribuição de suas obras;

e-mail: grafica@uespi.br
Telefone:3213-7388
Ramal: 263

Projetos

Regularização Fundiária

       A Fundação Universidade Estadual do Piauí- FUESPI é a entidade mantenedora da Universidade Estadual do Piauí e tem a sua estrutura composta por Campi – Unidades Universitárias Permanentes, Núcleos- Unidades descentralizadas e Centros, distribuídos em todos os territórios do Piauí.
       A regularização fundiária abrange a definição e a implantação de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais como forma de regularizar o uso, a ocupação, o domínio, a posse e a propriedade dos espaços físicos ocupados pela FUESPI.
       É uma ação extremamente necessária para garantir o direito e a segurança do uso dos espaços pela própria Universidade e também é um requisito exigido pelos órgãos parceiros quando da celebração de convênios, contratos e termos de cooperação técnica.

Para a efetivação da regularidade fundiária, a PRAD realizou ações estratégicas, como:
– Diagnóstico e levantamento da situação de cada Campus/Núcleo;
– Pesquisa e coleta de documentação;
– Visitas aos Campi, cartórios, Procuradoria Geral do Estado, Procuradoria Geral do Município, varas judiciárias e outras instituições envolvidas no processo;
– Consulta aos setores jurídicos e/ou administrativos;
– Levantamento arquitetônico das construções existentes;
– Demarcação, locação e situação de áreas e edificações;
– Aprovação de projetos pelos órgãos competentes;
– Viabilização de ação judicial, se necessária.

Campus poeta Torquato neto, em Teresina-pi

Anexo I- centro de ciências da saúde – CCS/Facime, em Teresina-pi

Anexo II- campus Clóvis moura – CCM, em Teresina-pi

Anexo III – Centro de Tecnologia e urbanismo – CTU, em Teresina-pi

Anexo IV – Novo espaço do CTU cedido pela União Federal

Amarante – PI

 

Curimatá – PI

 

Fronteiras – PI

 

Luzilândia – PI

 

Paulistana – PI

 

Pedro II – PI

 

São João do Piauí – PI

 

Valença – PI

Documentos

Eventos

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Curso de Direito promove palestra conversacional com o promotor de justiça Rômulo Cordão

Por Giovana Andrade

Curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Parnaíba, promove palestra sobre “Facções criminosas e suas repercussões”, no dia 27 deste mês, às 19h no auditório do campus. O evento é gratuito e aberto ao público. As inscrições são feitas através do formulário online.

A ação será uma conversa franca com o promotor de justiça Rômulo Cordão, que é também ex-coordenador do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Piauí, ex-Delegado de Polícia da Polícia Civil da Paraíba, ex-técnico judiciário do Tribunal de Justiça da Paraíba, Professor de Direito (graduação e pós-graduação) e Especialista em combate à mafia, terrorismo e crime organizado pela Universidade Degli Studi de Tor Vergatta-Itália.

O objetivo do evento é ampliar os conhecimentos dos estudantes e profissionais do Direito por meio de debates sobre temas atuais relacionados ao direito contemporâneo. Além disso, busca desenvolver competências profissionais multidisciplinares e a identificação das necessidades que surgem na dinâmica do processo jurídico penal.

A professora Maria da Graça Borges destaca que a palestra irá oferecer aos participantes e alunos a oportunidade de se atualizarem sobre os novos temas, reflexões, posicionamentos críticos e entendimentos acerca do processo e atuação jurídica. “Foi realizada uma análise jurídica e estratégias de enfrentamento foram elaboradas, com o intuito de apresentar um panorama histórico, social e criminal desse fenômeno criminoso, além de indicar formas objetivas de lidar com o problema”.

Ao final os participantes receberão certificado de 5h.

 

 

Alunas de Jornalismo da UESPI ganham prêmio do Concurso das Águas de Teresina

Por Clara Monte

As alunas Vitória Pilar e Emelly Alves, 8° período do curso de Bacharelado de Jornalismo da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, ganham prêmio do concurso de jornalismo das Águas de Teresina. 

Ganhadoras Vitória Pilar e Emelly Alves

Vitória Pilar foi primeiro lugar na categoria Universitária com a reportagem “Um rio, uma vida”. A aluna destaca a relação da capital do Piauí com os dois rios que cortam a cidade. Ela explica que sua matéria teve como objetivo entender o significado desses rios para a comunidade. “É sobre isso que minha reportagem conta e é traduzida na fala de um dos personagens quando comenta que o Parnaíba é, sobretudo, um monte de outras coisas subjetivas. Quando surge uma iniciativa para que jornalistas possam trabalhar com o tema do meio ambiente, então, isso é também uma porta aberta, um compromisso para falar daquilo que nos afeta diariamente, como o tratamento que nossas águas recebem ou a importância do saneamento nas comunidades mais periféricas”.

Reportagem:  “Um rio, uma vida”
Fotos: Maurício Pokemon

A discente ainda destaca o papel importante da UESPI em sua formação e em sua sensibilidade ao produzir a matéria. “Escrever sempre foi algo que eu quis fazer e, durante minha graduação, eu encontrei os melhores professores para me incentivar. Eles corrigiram meus textos, me davam muitos conselhos. Se eu pudesse contribuir com mais uma fala, eu digo que a UESPI foi a casa que me ensinou a escrever e que me oportunizou a fazer o que eu gosto de verdade”.

A professora de jornalismo, Samária Andrade, diz que chamou a aluna para publicar a reportagem na revista Revestrés e expressa orgulho de ver Vitória se destacar. “É uma alegria enorme vê uma estudante nossa ganhando prêmio com uma reportagem tão bonita, feita com tanto capricho, várias fontes e a sensibilidade de repórter que a Vitória tem. Os tempos têm sido exigentes para o jornalismo e para os estudantes. Então, o sentimento é de uma certa recompensa, é como se afirmassem para todos nós, professores, jornalistas, estudantes: vocês estão no caminho“.

Vitória Pilar recebendo o prêmio

Na categoria Webjornalismo, a aluna Emelly Alves conquistou o 2º lugar com a reportagem “Avanço no saneamento gera desenvolvimento socioeconômico para população de Teresina”, que apresentou os desafios de garantir a universalização do esgotamento sanitário na capital do Piauí.

A discente conta que a reportagem foi desenvolvida por ela e pelo repórter Jorge Machado, ambos trabalham no Sistema O Dia de Comunicação e a matéria foi publicada no Portal O Dia. Emelly fala do desafio de colocar em palavras os anseios das pessoas diante do problema de saneamento básico na cidade e expressa sua felicidade em ver duas estudantes de instituição pública se destacarem em uma premiação importante.

Ganhadores da categoria Wedjornalismo

“É maravilhoso ver que, independente de onde a gente vem, conseguimos alcançar nossos objetivos diante de muito esforço e dedicação. Esse já é o quarto prêmio que ganho desde que comecei a carreira jornalística. Já fui premiada pelo Sebrae e duas vezes pelo Ministério Público. É sempre uma honra e privilégio ter o trabalho reconhecido, especialmente, por ser uma estudante que está saindo da universidade pública. A UESPI tem professores qualificados que te guiam e sonham junto conosco! Sou grata por estar chegando na reta final do curso ao mesmo tempo em que sigo construindo a minha carreira”.

Reportagem “Avanço no saneamento gera desenvolvimento socioeconômico para população de Teresina” Foto: Jorge Machado

MPT-PI abre seleção para estágio em Direito, Jornalismo e Ciências Contábeis

Divulgação

O Ministério Público do Trabalho no Piauí (MPT-PI) lançou o edital para seleção de estagiários para o órgão. Estão sendo ofertadas vagas para os estudantes dos cursos de Direito, Comunicação Social/Jornalismo e Ciências Contábeis. Os estudantes interessados em se inscrever no processo seletivo deverão acessar o site da PRT/22ª Região – ww.prt22.mpt.mp.br (Informese/ Concursos e Seleções/Estagiários/Seletivo Sede 2022) e preencher o formulário eletrônico correspondente, no período de 28 de julho, a partir das 08h, até às 17h do dia 09 de agosto.

Mais informações: https://www.prt22.mpt.mp.br/2-uncategorised/602-mpt-pi-abre-selecao-para-estagio-em-direito-jornalismo-e-ciencias-contabeis

Campus Picos: Curso de Direito recebe livros em parceria com o MPT

Por Vitor Manoel

Por meio de uma transação extrajudicial, O Ministério Público do Trabalho, (MPT-PI), contemplou a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), no campus de Picos com 150 livros para o curso de Direito da Instituição.

Estudantes recebendo os livros junto com autoridades

O Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto esteve no campus Prof. Barros Araújo recepcionando o Dr. Carlos Henrique, Procurador do Ministério Público do Trabalho e de Mariluska Macêdo, professora Adjunto Nível II da Universidade Estadual do Piauí. A parceria entre o MPT-PI e a UESPI é importante na construção do diálogo.

Segundo o reitor da UESPI, o programa foi sugerido anteriormente para que uma proposta fosse apresentada em conjunto com a professora Regiane na época coordenadora do curso, e dessa forma, houve o pedido para reorganizar o projeto de forma que foi bem acolhido pelo Ministério Público do Trabalho e culminando com essa transação extrajudicial com a doação de livros para o curso de Direito.

“Então, é muito importante para a universidade e para o curso. No total foram entregues agora foram 56 livros de um total de 150. Nós agradecemos aqui a parceria com o Ministério Público do Trabalho e hoje a biblioteca do curso de direito está de Picos está equipada com o que há de mais atual na literatura jurídica”, encerra.

O Dr. Carlos Henrique destaca que foi uma satisfação estar na UESPI entregando esses livros. “Foram doados 15 mil reais em livros para a Instituição, sendo entregues nesse momento 5 mil reais, o que dá 56 livros e posteriormente a empresa vai adquirir mais 10 mil reais em livros entregues para o curso de direito via Ministério do Trabalho”, finaliza.

 

Estudantes com os livros entregues pelo MPT

 

Estiveram presentes na recepção estudantes do curso de Direito contemplados com a doação dos materiais para a melhor prática na área.

Jornada Científica do Judiciário Piauiense

Divulgação:

Estão abertas as inscrições para a terceira edição da Jornada Científica do Judiciário Piauiense, que neste ano terá como tema “O Judiciário na Era das Inovações”, e terá certificado de 20 horas/aula.

O evento é organizado pela Escola Judiciária do Tribunal de Justiça do Piauí (EJUD/TJ-PI) e acontece nos dias 30 de junho e 01 de julho, no auditório do TJ-PI situado na Praça Desembargador Edgard Nogueira – bairro Cabral.

A III Jornada Científica do Judiciário Piauiense será composta por conferências que envolverão temáticas como sustentabilidade e teoria do dano ambiental; resolução de conflitos na era digital; violência contra mulher; superendividamento familiar, dentre outras.

O evento é destinado a magistrados (as), membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, advogados (as), servidores (as), estudantes e ao público externo.

Para garantir a entrada durante os dois dias de III Jornada Científica do Judiciário, os interessados deverão se inscrever no site e levar 1kg de alimento não perecível na abertura do evento (dia 30 de junho).

Em tempo, solicitamos vossos bons préstimos no sentido de providenciar, se possível, divulgação interna no âmbito de vossa instituição (redes sociais, sites etc.) da abertura das inscrições da III Jornada Científica do Judiciário Piauiense!

Inscrições pelo site: https://www.tjpi.jus.br/sysejud/events/courses_external

PROP: inscrições para cursos de especialização encerram no dia 19 de junho

O período de inscrições para cursos de especialização ofertados pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UESPI (PROP/UESPI) encerra no dia 19 de junho. Ao todo são 365 vagas  oferecidas para os Cursos do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, para o 2º semestre de 2022, a
serem ofertadas no Campus Poeta Torquato Neto.

Serão oito especializações ofertadas presencialmente. Confira quem pode participar de cada uma delas:

  • Esp. em Gestão Organizacional (45): Graduados em Administração ou qualquer área de formação que possua interesse em aprimorar seus conhecimentos sobre a gestão de empresas e instituições públicas;
  • Esp. em Administração Financeira (45): Graduados em Contabilidade, Administração, Economia, Tecnólogos em Gestão Comercial ou áreas afins;
  • Esp. em Gestão Escolar (45): Portadores de Diplomas em Licenciaturas e bacharelados em diversas áreas do conhecimento;
  • Esp. em Gestão Pública (50): Candidatos graduados na área de Administração ou qualquer de formação que possuam interesse em aprimorar seus conhecimentos sobre a gestão pública e instituições públicas com atuação nas funções de direção, técnica, assessoria ou outra correlata.
  • Esp. em Administração Hospitalar e Unidades de Saúde (45): Graduados em Contabilidade, Administração, Economia, Tecnólogos em Gestão Comercial ou áreas afins.
  • Esp. em Direito Civil e Processo Civil (45): Graduados em Direito (Advogados, Magistrados, Membros do Ministério Público, Assessores, Professores Universitários e Consultores Jurídicos) e em outras Ciências Aplicadas (Ciências Sociais, Ciências Econômicas,  Administração Pública e outras);
  • Esp. em Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (45): Candidatos graduados e bacharelados nas diversas áreas  em  cursos de Licenciatura plena e bacharelados nas diversas áreas  do conhecimento;
  • Esp. em Fisioterapia Traumato-Ortopédica com ênfase em Terapia Manual (45): Candidatos graduados em Fisioterapia.

Inscrições

As Inscrições serão realizadas, via on-line até o dia 19 de junho, confira o passo a passo para realizar sua inscrição:

  • 1- Preencher e imprimir o Formulário do Boleto com o valor da Taxa de Inscrição, disponível nos endereços: http://www.uespi.br/prop e http://www.uespi.br;
  • 2- Fazer o pagamento da Taxa de Inscrição, via boleto, no Banco do Brasil, ou seus correspondentes – (MODALIDADE CONVÊNIO), no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), impreterivelmente até às 23h59min, do último dia de inscrição e enviar no campo específico no Formulário de Inscrição;
  • 3- Enviar em PDF, em documento único, em link disponível no site da PROP até o último dia de inscrição:
    a) Cópia do Comprovante de pagamento do boleto bancário;
    b) Curriculum Vitae comprovado;
    c) Justificativa/Carta de Intenção, conforme Anexo III;
    d) Cópia do Diploma do Curso Superior de Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo Órgão competente, acompanhada da cópia do Histórico Escolar ou Certidão de Conclusão de Curso Superior expedida com prazo máximo de 30 (trinta) dias antes do término das inscrições, acompanhada da cópia do Histórico Escolar;
    e) Cópia da carteira de identidade e CPF;
    f) 01 (uma) foto 3×4 recente;
    g) Certidão de quitação eleitoral;
    h) Prova de quitação com o serviço militar, para candidatos do sexo masculino.

Confira o edital completo. 

Aditivo de prorrogação de inscrições. 

DAEC/PREX: Recebe visita da equipe diocesana da Ação Social Arquidiocesana de Teresina

Por Leonardo Dias

A Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e comunitários (PREX) através do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) recebeu dia 04 de maio, a visita dos representantes do Serviço “Levanta-te, vem para o meio” desenvolvida pela Ação Social Arquidiocesana de Teresina (ASA).

Reunião da equipe Levanta-te, vem para o meio e Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários

 

O “Levanta-te, vem para o meio” desenvolve, em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o PROJETO TRABALHO ACESSÍVEL, que visa à identificação de pessoas com deficiência para inclusão no mercado de trabalho.

ASA

A Ação Social Arquidiocesana de Teresina (ASA) é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, fundada no dia 13 de junho do ano de 1956, com a vocação de servir com amor e alegria as pessoas em situação de vulnerabilidade a ação foi idealizada por 1956 por Dom Avelar Brandão Vilela.

A Missão da ASA é promover, com excelência, a pessoa em situações de exclusão e/ou vulnerabilidade social, articulando e desenvolvendo ações sustentáveis de inclusão, através da mobilização de parceiros, e buscando oportunizar os meios e condições para o pleno exercício da cidadania, contribuindo para a construção de uma sociedade fraterna, justa e solidária. A cede da Ação fica localizada na Avenida Frei Serafim, 3300
Teresina, PI, CEP: 64000-000.

Os serviços já existentes da Ação social busca sempre ajudar a comunidade que na maioria das vezes são esquecidos. O projetos são: casa de Zabelê, Novos Meninos, centro Esperança Garcia, Integra, Jovem Aprendiz, Lar de Santana, Levanta-te, vem para o meio, Centro Maria Imaculada e lar de Misericórdia.

Levanta-te, vem para o meio

Foi implantado no ano de 2010 com parceria da prefeitura Municipal de Teresina, com o objetivo de oferece cursos de capacitação a seus assistidos, no intuito de prepará-los para o mercado de trabalho.

O projeto é realizado por uma equipe de profissionais que conta com assistente social, comunicóloga, mobilizadores sociais e intérpretes de libras atuando na captação de cadastros de PCD´s e na articulação de parcerias com as empresas.

O DAEC/PREX, por meio do Serviço de Assistência ao Estudante, e o “Levanta-te, vem para o meio” firmaram parceria para, em trabalho conjunto, criar meios e oportunidades de trabalho para os discentes da UESPI com algum tipo de deficiência, além de buscarem a sensibilização do corpo docente, discente e técnico da instituição com a causa.

Hilziane Brito, diretora do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC), ressalta a importância de aproximar esse programa da universidade “É incrível o trabalho desse Serviço. Eles irão nos ajudar a colocar nossos discentes com deficiência no mercado de trabalho”, relata.

Núcleo Permanente Interdiciplinar em Direitos Humanos (NUPIDH)

Núcleo Permanente Interdisciplinar em Direitos Humanos (NUPIDH)

O NUPIDH realiza serviço de atendimento à seguridade e à promoção dos direitos humanos na universidade e na comunidade. Dentre suas ações, estão: o projeto Maria da Penha em parceria com o Ministério Público Estadual; serviços jurídicos oferecidos a estudantes, professores, servidores e comunidade; a oferta de bolsas de pesquisa para estudantes na área de direitos humanos; e eventos em conjunto com a Ação Justiça Eleitoral e Cidadania (AJE) do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) e Ordem dos Advogados do Brasil-OAB-PI.
Mais informações, entre em contato: 

(86) 3213-7887 (ramal 387)

email: nupidh@prex.uespi.br

Assejur

Assessoria Jurídica

E-mail: assejur@uespi.br

A Assessoria Jurídica – ASSEJUR é um órgão executivo suplementar da Universidade Estadual do Piauí, previsto na Lei Estadual nº 7.048/17, art. 7º, III, “b” (Lei dos Cargos de Provimento em Comissão e Função Gratificada da UESPI), com competência para exercer as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas, na forma do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, art.1º, II), não abrangendo a postulação em juízo e representação judicial, que é de competência exclusiva da Procuradoria Geral do Estado do Piauí (Lei Complementar Estadual nº 56/2005, art. 2º, XXV).

As atribuições da ASSEJUR são:

  • Prestar assessoria, consultoria e orientação jurídica aos órgãos da Universidade;

  • Expedir orientação jurídica sobre a interpretação dos atos normativos internos, bem como da legislação educacional, uniformizando o entendimento dos diversos setores;

  • Efetuar a revisão final no que diz respeito à técnica legislativa, à constitucionalidade e à legalidade das resoluções internas;

  • Organizar, atualizar e consolidar normas, jurisprudência e material doutrinário de interesse da FUESPI/UESPI;

  • Auxiliar na Elaboração de:

    • Os textos de edital de licitação, bem como os termos dos respectivos contratos, aditivos e prorrogações;

    • Os procedimentos de dispensa e de inexigibilidade de licitação;

    • Os textos de edital de seleção pública, convênios e instrumentos congêneres a serem firmados pela FUESPI/UESPI;

    • As minutas de acordos, contratos, convênios e outros documentos equivalentes que resultem em compromissos institucionais ou financeiros;

  • Orientar processos e manifestar-se sobre questões funcionais dos servidores;

  • Elaborar estudos, análises e exposições de motivos, preparar informações e orientações de natureza jurídica e educacional, por solicitação do Reitor e por sua autorização para os demais setores e unidades universitárias;

  • Acompanhar o Reitor nas demandas e, por sua resolução, os gestores da FUESPI/UESPI assessorando-os quanto a aplicação da legislação educacional e normas internas;

  • Direcionar o cumprimento das decisões judiciais, fornecimento de documentos comprobatórios, na prestação das informações solicitadas e atendimento às determinações do Poder Judiciário do Estado do Piauí;

  • Orientar quanto à forma pela qual devam ser prestadas informações e atendimento às requisições do Ministério Público, ou deliberações do Tribunal de Contas do Estado do Piauí;

  • Examinar, quando solicitada, processos administrativos disciplinares, recursos, pedidos de reconsideração, de revisão, e outros atos jurídicos;

  • Fornecer subsídios à atuação da Procuradoria Geral do Estado do Piauí, nos assuntos em que haja interesse direto da FUESPI/UESPI;

  • Encaminhar à Procuradoria Geral do Estado do Piauí os litígios que envolvam a FUESPI/ UESPI que ensejam representação judicial, consultoria jurídica com emissão de parecer, conforme art. 2º, incisos IV e IX, da Lei Complementar nº 56, 01 de novembro de 2005 (Lei Orgânica da PGE), e entendimento consolidado na Portaria PGE n° 071/2019; e

  • Promover o intercâmbio de informações com a Procuradoria Geral do Estado do Piauí, com a Controladoria Geral do Estado do Piauí, com o Poder Judiciário, com o Ministério Público Federal e Estadual, com instituições de ensino superior e com os órgãos jurídicos a serviço do Poder Executivo e do Legislativo.

As solicitações de análise jurídica deverão ser encaminhadas por meio do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, acompanhadas de toda documentação que evidencie a questão, podendo, caso necessário, ser solicitada a complementação documental.

Eduardo Albuquerque Rodrigues Diniz

Chefe da Assessoria Jurídica

Conceição de Maria de Castro Melo Oliveira

Assessora Jurídica

Jancira Barbosa Dantas Celestino

Assessora Jurídica

Pedro Nolasco Tito Gonçalves Filho

Assessor Jurídico

Luiza Lourdes Pinheiro Leal Nunes Ferreira

Assessora Jurídica

Campus de Picos terá novo núcleo de Práticas Jurídicas

Por Priscila Fernandes

A criação Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da UESPI, campus de Picos, foi aprovada. Com o novo núcleo, a Universidade cumpre seu papel extensionista e sua função social, ofertando à comunidade um auxílio no acesso a Justiça.

A idealização do núcleo surgiu da necessidade de oferecer aos alunos a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso de Direito. De maneira supervisionada, os alunos se relacionarão como os vários agentes envolvidos no dia-a-dia da Justiça (Advogados, Magistrados, membros do Ministério Público, serventuários da Justiça e o público em geral).

O projeto foi idealizado pelos professores Hamurabi Siqueira e Ingrid Medeiros. A tramitação e aprovação do NPJ-Picos contou com o apoio da Reitoria, da PREX, da Direção do Campus Picos, da Coordenação do Curso de Direito da UESPI-Picos, dos servidores técnicos do nosso Campus e dos professores do Curso de Direito Picos.

“Com o NPJ, nossos acadêmicos vivenciar e compreender como ocorre a prática diária do Direito e como se portar diante das mais diversas situações, o que, com certeza, irá contribuir para a formação profissional. Tivemos o apoio essencial da Reitoria, o Reitor Prof. Evandro Alberto nos deu total apoio e nos colocou em contato direto com o NPJ-Teresina, o que foi essencial para entender o funcionamento e estruturação de um núcleo de prática jurídica e para buscarmos as providências necessárias para o NPJ-Picos”, ressalta o professor.

O funcionamento do NPJ é possível pela existência professores efetivos e integrantes da carreira da advocacia na nossa UESPI. A professora Hilziane Laysa é uma das professoras do curso de Direito do campus de Picos que está animada em receber um novo núcleo.

Ela afirma que o núcleo desempenha uma função social com a Universidade e a comunidade. “A criação desse Núcleo envolve a relação da instituição de ensino com a comunidade em que está inserida e fomento da responsabilidade social da universidade e dos alunos. O Núcleo de Prática Jurídica atende principalmente a população carente que não tem condições de arcar com os custos de um advogado. Dessa forma, a universidade os estudantes contribuem com a comunidade”, explica.

O próximo passo é a elaboração de um edital com todo o regulamento necessário para a seleção dos alunos. Após a seleção, os coordenadores farão um treinamento com os alunos e esperamos que na maior brevidade possível possamos iniciar nossos trabalhos, observando, é claro, as regras de segurança sanitária instituídas pelas autoridades competentes.

Pré-matrícula para o PROFBIO-UESPI 2025/2027 acontece nos dias 09 a 18 de dezembro de 2024

 

A Coordenação Local do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia – PROFBIO informa que as matrículas para ingresso no programa serão realizadas exclusivamente de forma online (por e-mail) nos dias 09 a 18 de dezembro de 2024.

A pré-matrícula é obrigatória a todos os aprovados no exame de seleção realizado em 2024 de acordo com EDITAL Nº 15473/2024/PROGRAD-DPS-UFMG.

Os aprovados e convocados para a turma do PROFBIO UESPI estão na 1ª lista (arquivo anexo 1).

Calendário de matrículas:

ETAPA Período
Matrícula dos convocados na 1ª lista 09 a 18 de dezembro/2024
Convocação dos excedentes – 2ª lista 08 de janeiro/2025
Matrícula dos convocados na 2ª lista 10 a 15 de janeiro/2025

Os candidatos aprovados devem enviar a documentação completa (listada abaixo) em formato pdf e legível para o e-mail: profbiosecretaria@uespi.br . Para facilitar, em Assunto coloque: Matrícula- nome e sobrenome. As assinaturas podem ser digitalizadas ou pelo gov.br.

O não envio da documentação até o prazo final implica em desistência da vaga. Após envio, aguarde o e-mail de resposta que será enviado em janeiro de 2025.

Documentos necessários para Registro Acadêmico:

  1. a) Ficha de Matrícula preenchida e assinada (anexo 2);
  2. b) Termo de compromisso preenchido e assinado (anexo 3);
  3. c) Cópia do documento de identificação que contenha foto;
  4. d) Cópia do diploma de graduação devidamente registrado no Ministério da Educação;
  5. e) Cópia do Título eleitoral;
  6. f) Comprovante de endereço em seu nome (se for no nome de cônjuge ou parente, anexar certidão ou documento que comprove);
  7. g) Comprovante de efetivo exercício de docência em Biologia, no Ensino Médio na Rede Pública de Ensino do país como servidor do quadro permanente ou como contratado (na forma de uma declaração do diretor da escola);
  8. h) Comprovante(s) do(s) tempo(s) de serviço como docente no serviço público (termo de posse ou contracheque);
  9. i) Se aprovado dentro das vagas para Ações Afirmativas, apresentar documento comprobatório para ocupar a vaga.
  • Candidatos aprovados dentro das vagas reservadas para pessoas com deficiência deverão apresentar laudo médico atualizado c/ CID (últimos 60 dias);
  • Candidatos aprovados dentro das vagas reservadas para oriundos do Ensino Médio e Superior Públicos basta a apresentação de ambos os diplomas.
  • Candidatos aprovados dentro das vagas reservadas para negros (pretos e pardos), quilombolas e indígenas não oriundos do Ensino Médio e Superior Públicos, por hora, deverão apresentar a autodeclaração e serão convocados, em data ainda a ser definida, para se apresentarem à Comissão de Heteroidentificação para confirmação do direito à vaga.

 

Em caso de dúvidas, entrar em contato por e-mail: profbiosecretaria@uespi.br

Anexo 3 Termo de compromisso

Anexo 2 Ficha de matrícula

Anexo 1 Convocados Candidatos

aprovados UESPI 1a lista

Alunos do curso de enfermagem da UESPI de Parnaíba conquistam prêmio RESS Evidencia 2024 com estudo sobre mortalidade materna no Nordeste do Brasil

Por Roger Cunha 

O artigo científico intitulado “Mortalidade materna no Nordeste do Brasil, 2009-2019: distribuição espacial, tendência e fatores associados”, desenvolvido pelos discentes Taynara Lais, Ianne Vitória Oliveira; Thalis Kennedy Azevedo; Maria Izabel Félix e Maria Madalena Frota sob orientação da professora Thatiana Maranhão, do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), foi o vencedor do Prêmio RESS Evidência 2024. Instituído em 2012, o prêmio reconhece anualmente o melhor artigo original publicado na revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (RESS), com o objetivo de incentivar a produção científica em epidemiologia e fortalecer as ações de saúde pública no Brasil.

Prêmio RESS Evidência 2024

A UESPI concorreu com artigo fruto da pesquisada liderada pela professora Thatiana Maranhão com as egressas Ianne Vitória e Taynara Silva, e outras coautora e que apresentou o trabalho na sua versão final em uma sessão online no dia 2 de outubro de 2024, durante o Ciclo de Estudos da Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (RESS).

O trabalho premiado analisou a mortalidade materna no Nordeste brasileiro ao longo de uma década, identificando padrões de distribuição e tendências regionais. Ao levantar dados sobre os fatores associados à mortalidade materna, a pesquisa oferece informações essenciais para políticas públicas que visem reduzir esses índices na região, contribuindo diretamente para a melhoria da saúde materna.

A conquista foi celebrada quando Taynara Lais recebeu um contato oficial do Ministério da Saúde confirmando a premiação e o convite para apresentar os resultados no Congresso Brasileiro de Epidemiologia, no Rio de Janeiro. A viagem será custeada pelo Ministério da Saúde, e Taynara representará o Piauí, levando a bandeira da UESPI e dando visibilidade nacional ao trabalho científico da universidade.

O Prêmio RESS Evidência seleciona o melhor artigo entre todos os artigos originais publicados na revista anualmente, sem necessidade de inscrição, garantindo que o reconhecimento se dê pela relevância científica e impacto social dos trabalhos. Com essa conquista, a UESPI reafirma seu compromisso com a produção de conhecimento voltado para o desenvolvimento de soluções em saúde pública, demonstrando como a pesquisa acadêmica pode contribuir diretamente para políticas de vigilância, prevenção e controle de doenças no Brasil.

Taynara Lais, aluna da UESPI e vencedora do Prêmio RESS Evidência 2024, compartilhou os desafios enfrentados durante a elaboração do artigo vencedor. “Atividades acadêmicas com a escrita científica”, para uma publicação exigente como a Epidemiologia e Serviços de Saúde (RESS), não foi uma tarefa fácil. Segundo Taynara, “um periódico científico com o rigor da RESS exige tempo, estudo, dedicação e paciência para passar pelo crivo de revisões”. O processo incluiu prazos apertados e constantes ajustes no artigo, além das demandas do curso, o que tornou difícil manter a motivação.

Em meio a essa rotina intensa, Taynara Lais destacou o apoio fundamental de sua orientadora, a professora Thatiana Maranhão, que esteve ao seu lado durante todo o processo. “Nossa orientadora foi essencial, pois ela sempre nos incentivou, falando da importância da publicação nessa revista”, relatou a discente. A professora, segundo Taynara, não apenas reforçou o valor acadêmico do trabalho, mas também o impacto que ele traria para sua formação profissional. “Ela nos mostrou como isso é importante para o nosso crescimento como futuros profissionais”, acrescentou. Esse suporte foi crucial para que a equipe persistisse até a publicação, motivada pela “relevância da pesquisa” e pela contribuição que o estudo poderia oferecer à saúde pública.

Para a discente, representar o Piauí no Congresso Brasileiro de Epidemiologia é uma experiência de grande realização e orgulho. “É extremamente gratificante poder representar o Piauí, e principalmente, um campus de uma instituição estadual do interior do estado, em um evento nacional de grande relevância para a saúde”, afirmou a estudante. Ela considera a oportunidade de levar ao congresso um trabalho desenvolvido na iniciação científica da UESPI como uma prova concreta da qualidade do ensino oferecido pela universidade.

Aluna Taynara Lais e a professora Thatiana Maranhão, do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí.

Taynara Lais vê nos resultados de sua pesquisa uma oportunidade de gerar impacto significativo na saúde pública brasileira. “Apesar da redução, a mortalidade materna na região Nordeste do Brasil ainda persiste como um grave problema de saúde pública”, afirmou. Segundo ela, o estudo não apenas chama atenção para essa questão urgente, mas também indica “áreas prioritárias para o direcionamento de ações” e reforça a necessidade de fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) como um passo essencial no combate a essa realidade.

Além de contribuir com dados para políticas públicas, Taynara espera que a pesquisa inspire novos trabalhos sobre o tema e motive mais pessoas a se dedicarem ao campo. “Espero que essa pesquisa inspire outras pessoas a contribuírem com a temática… para que um dia possamos acabar com a mortalidade materna como problema de saúde pública no Brasil”, finalizou, demonstrando esperança de que os estudos possam levar a mudanças concretas na assistência e nas políticas públicas voltadas à saúde materna no país.

Para a professora Thatiana Maranhão, discutir a mortalidade materna na formação dos alunos de Enfermagem é essencial, especialmente em cursos voltados para a realidade brasileira. “Falar sobre mortalidade materna para alunos de graduação em Enfermagem é uma necessidade urgente, visto que consiste em um problema característico de locais mais pobres e uma parte considerável desses óbitos poderia ser evitada”, afirmou. Segundo ela, compreender a mortalidade materna vai além de uma abordagem técnica; é uma questão de justiça social e compromisso com a saúde pública, uma vez que muitos desses casos ocorrem em comunidades vulneráveis onde o acesso a cuidados adequados é limitado.

A orientação da professora Thatiana Maranhão foi fundamental para o desenvolvimento do trabalho de Taynara Lais, especialmente no que diz respeito à abordagem da saúde materno-infantil. “Trabalhei a temática da saúde materno-infantil com os meus alunos de PIBIC e TCC e tivemos alguns produtos interessantes”, relatou a professora, destacando a continuidade da pesquisa sobre mortalidade materna. Ela enfatizou que o trabalho de Taynara é parte de um esforço maior dentro de seu grupo de pesquisa, que já produziu estudos relevantes na área.

Além do artigo vencedor na Epidemiologia e Serviços de Saúde, Thatiana mencionou a publicação de um estudo sobre mortalidade materna no Brasil na Revista Ciência e Saúde Coletiva, um periódico de grande prestígio. Ela indicou que, para quem deseja ter uma visão mais ampla do problema a nível nacional, o trabalho está disponível no link:https://www.scielo.br/j/csc/a/79GdN5XdfvvQdFNPPGxkzgn/.

A professora também compartilhou outros produtos de seu grupo de pesquisa, que contribuíram para aprofundar o entendimento da mortalidade materna. “Nosso grupo de pesquisa publicou outros trabalhos importantes sobre a temática”, complementou, fornecendo links para mais estudos:

Essas publicações ilustram a abordagem abrangente da professora Thatiana Maranhão no campo da saúde materno-infantil e como sua orientação foi crucial para o desenvolvimento do trabalho de Taynara Lais.

A professora Thatiana Maranhão espera que a apresentação do trabalho de Taynara no Congresso Brasileiro de Epidemiologia tenha um impacto significativo nos participantes, especialmente ao destacar a capacidade da UESPI e do Piauí em contribuir com pesquisas de relevância nacional. “O nosso trabalho será apresentado em um importante congresso da área de epidemiologia, que conta com pesquisadores renomados da nossa área a nível nacional e internacional. Com isso, pretendemos mostrar para o Brasil que o Piauí e, mais especificamente, a UESPI, são capazes de desenvolver pesquisas de alto impacto para a epidemiologia e saúde pública nordestina e brasileira”, explicou.

RESS Evidencia 2024: pesquisa coordenada pela Profa. Thatiana Maranhão é finalista pela UESPI

Por Davi Petrola

O artigo intitulado “Mortalidade materna no Nordeste do Brasil, 2009-2019: distribuição espacial, tendência e fatores associados”, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), está entre os três finalistas do Prêmio RESS Evidencia 2024, uma das mais prestigiadas premiações na área de saúde pública. Esse reconhecimento dos melhores artigos acontece desde 2012.

A UESPI está concorrendo com artigo fruto da pesquisada liderada pela professora Thatiana Maranhão, do curso de Enfermagem do campus Alexandre Alves de Oliveira, Parnaíba, com as egressas Ianne Vitória e Taynara Silva. O trabalho será apresentada em uma sessão online no dia 2 de outubro de 2024, durante o Ciclo de Estudos da Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (RESS).

Ian é

A Ianne Vitória faz parte da conquista, porque foi quem iniciou as pesquisas. Ela é também é egressa da UESPI.

O Prêmio RESS Evidencia reconhece o melhor artigo original publicado ao longo de 2023 e conta com votação popular para definir o vencedor, que será anunciado no 12º Congresso Brasileiro de Epidemiologia, em novembro, no Rio de Janeiro. A RESS é uma revista do SUS e o Ministério da Saúde é o coordenador.

O estudo da UESPI, fruto de um projeto de Iniciação Científica (PIBIC), analisa a mortalidade materna em mais de 1.700 municípios nordestinos ao longo de uma década, revelando padrões e desigualdades no período entre 2009 e 2019. Segundo a professora Thatiana, a mortalidade na região caiu 1,5% ao ano, reflexo de políticas públicas para a saúde materna. Contudo, a redução foi irregular: estados como Bahia e Sergipe tiveram maior sucesso, enquanto os demais mantiveram números estáveis.

“A análise espacial mostrou que Piauí e Maranhão têm as maiores taxas de mortalidade materna, com cidades como Tanque do Piauí e Barreiros do Piauí registrando os maiores riscos”, afirmou Thatiana.

Professora Thatiana Maranhão é do campus de Parnaíba

Desigualdade social e mortalidade materna

Um dos principais achados da pesquisa foi a correlação entre desigualdade social e mortalidade materna. Municípios com altos índices de pobreza e baixa renda per capita foram os mais afetados. “A vulnerabilidade socioeconômica é um fator determinante na saúde materna, especialmente em regiões com alta desigualdade”, destacou Thatiana. A pesquisa sugere que o fortalecimento do desenvolvimento social e econômico pode contribuir diretamente para a redução das taxas de mortalidade.

Participação no Congresso Brasileiro de Epidemiologia

Tainara Laís, egressa do curso de Enfermagem da UESPI e coautora do artigo, representará a equipe no Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Ela apresentará os resultados para especialistas e membros do Ministério da Saúde, com a votação popular definindo o vencedor. Essa escolha começa a partir de amanhã, dia 02 de outubro.

Taynara Lais, egressa da UESPI e, atualmente, faz mestrado em Saúde Pública na UFC

Para Thatiana Maranhão, a inclusão da UESPI entre os finalistas reforça o papel das universidades públicas na produção de conhecimento relevante para a saúde pública. “Premiações como essa são essenciais para dar visibilidade às pesquisas e incentivar a continuidade dos estudos.

Reconhecimento e expectativas

Ser finalista do Prêmio RESS Evidencia é uma conquista significativa para a UESPI, destacando a relevância da pesquisa acadêmica no combate à mortalidade materna. O estudo reafirma a importância de ampliar o debate sobre saúde pública no Brasil, especialmente em regiões mais vulneráveis como o Nordeste. A equipe espera que essa visibilidade contribua para o aprimoramento de políticas públicas e a continuidade de pesquisas na área.

O evento será transmitido ao vivo pelo YouTube. Durante a apresentação, a votação popular será aberta, permitindo que o público vote no artigo que considerar mais relevante para a saúde pública.

LINK PARA ASSISTIR AO EVENTO – https://www.youtube.com/live/6LzssEBlmX0?si=pFr-nyGtSCkRNpkn.

UESPI Parnaíba vai promover sessão de cinema e debate sobre direitos humanos

Por Raíza Leão

A Universidade Estadual do Piauí vai promover uma atividade cultural especial, no campus Prof. Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba.
No próximo dia 30 de agosto, às 18h30, o curso de Letras Inglês em parceria com Natan Oliveira, acadêmico de Comunicação Social da UFPI e representante do Piauí no projeto Cinema em Movimento – Circuito Universitário, vão realizar uma sessão de cinema seguida de um debate no Mini Auditório da UESPI.

O destaque da noite será a exibição do documentário “Para Onde Voam as Feiticeiras”, dirigido por Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral. O filme, com 88 minutos de duração e classificação para maiores de 14 anos, explora a persistência de preconceitos arcaicos de gênero e raça, acompanhando a jornada de sete artistas pelas ruas de São Paulo. O documentário também enfoca a resistência política por meio de alianças entre coletivos LGBTQIA+, negritude, indígenas e trabalhadores sem teto.

Projeto cinema em movimento

O projeto Cinema em Movimento, patrocinado pela Petrobras, Ministério da Cultura e Governo Federal, é o maior circuito de exibição não comercial de cinema da América Latina. Desde 2000, a MPC Filmes realiza a iniciativa para promover o diálogo e a reflexão sobre questões nacionais e históricas por meio da exibição de filmes em ambientes acadêmicos.

Natan Oliveira, representante do Piauí no projeto Cinema em Movimento, destacou a importância de expandir a iniciativa para outras regiões do estado. “O projeto visa abranger todo o Brasil, e por isso cada estado conta com um representante. No Piauí, eu sou esse representante. O objetivo principal do projeto é promover a discussão sobre direitos humanos através dos filmes, além de contribuir para a democratização do acesso aos cinemas no Brasil e divulgar produções brasileiras no mercado nacional”.

Natural de Parnaíba e estudante de jornalismo,  em Teresina, ele revelou que sempre teve a intenção de levar a iniciativa para além da capital. “Sou muito grato à UESPI de Parnaíba, onde estudei Letras Inglês por um ano e meio antes de me transferir para o curso de jornalismo. Embora não tenha concluído o curso de Letras, tenho um grande carinho pela instituição. Por isso, entrei em contato com o professor Ruan Nunes, coordenador do curso, para propor a inclusão do projeto na instituição”.

O professor Ruan Nunes, coordenador do curso de Letras Inglês, destacou que a proposta do projeto é estimular debates sobre direitos humanos e questões relevantes para o contexto brasileiro. Após a exibição, haverá um debate guiado por perguntas preparadas, permitindo uma análise mais aprofundada dos temas abordados sem revelar muitos detalhes do filme. “Queremos mostrar que o cinema é uma ferramenta de análise e reflexão, utilizando conceitos como enquadramento e estratégias artísticas”, afirmou.

Ele também ressaltou que iniciativas como o Cinema em Movimento são essenciais para fortalecer laços entre a comunidade acadêmica e o público externo, especialmente em campus fora da capital. “Esperamos que o projeto atraia tanto a comunidade interna quanto a externa, promovendo intercâmbio cultural e ampliando a visão dos alunos sobre a universidade como um espaço para convivência e troca”, concluiu.

A sessão é gratuita e conta com 40 vagas disponíveis. O objetivo é oferecer um espaço confortável para o público. Os interessados devem se inscrever antecipadamente para garantir sua participação, através do link: https://forms.gle/GZRUmgDSyeSUngrk7.

PARFOR Equidade: Curso de Educação Inclusiva chega a Nossa Senhora dos Remédios

Por Lívia Costa e Vitor Gaspar

O PARFOR Equidade da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) chegou ao município de Nossa Senhora dos Remédios-PI com o curso de Educação Especial Inclusiva. A partir de agora, 35 alunos remedienses inscritos no programa irão se qualificar para atender redes públicas e/ou comunitárias que ofereçam educação especial inclusiva para estudantes que precisam desse acompanhamento. Durante os quatro anos de curso, os estudantes irão receber bolsas mensais financiadas pela CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação no valor de R$ 700,00.

Estudantes do curso de Educação Inclusiva e de Pedagogia do PARFOR.

Ao todo, 140 alunos serão contemplados com bolsas por estarem dentro do perfil equidade, distribuídos nos municípios de Nossa Senhora dos Remédios, Beneditinos, José de Freitas e Currais. De acordo com a Coordenadora Geral do PARFOR, Profa. Francisca Cunha, todos os bolsistas se enquadram dentro do perfil equidade: são estudantes indígenas, pardos, pretos, quilombolas e das populações do campo assim como pessoas surdas e do público-alvo da educação especial.

“Esse curso foi criado para dar acesso ao ensino superior às comunidades que, historicamente, não o têm. O projeto visa não apenas formar professores para a equidade, mas também alcançar o público pertencente a essas comunidades para que possam formar outras pessoas. O foco do curso inclui a educação infantil, educação básica, ensino fundamental e médio, abrangendo toda a educação básica, com disciplinas voltadas também para o ensino superior. O curso oferece o que existe de mais atualizado na formação de professores para a educação especial inclusiva”.

Professora Francisca Cunha discursando na abertura da aula inaugural do PARFOR Equidade em Nossa Senhora dos Remédios.

O Reitor, Prof. Dr. Evandro Alberto, esteve presente mais uma vez ministrando a aula Magna: A Importância do PARFOR Equidade UESPI para o Ensino, Pesquisa e Extensão no Piauí. Ele parabenizou a todos os presentes e ressaltou que os estudantes e professores estão ocupando um lugar de destaque em uma turma de alta qualidade.

“O país precisa de profissionais que trabalhem com educação inclusiva, todos aqui são privilegiados por fazerem parte de uma das quatro turmas do PARFOR. Em breve, os estudantes estarão prontos para esse mercado, que oferece muitas oportunidades de trabalho. Parabéns ao PARFOR Equidade e a todos que fazem parte desse programa aqui no município”, afirma.

Reitor discursando durante a solenidade de abertura

Segundo a coordenadora local do município, Profa. Lucinalda Carvalho, todos trabalharam para que o projeto chegasse a cidade. Ela afirma que foi criada uma política diferenciada de acolhimento dos professores e alunos, entendendo suas necessidades e flexibilizando situações como períodos de gravidez, lactância e doenças. “Tratamos todos com cuidado e empatia, como uma mãe que cuida de seus filhos. Para nós, o PARFOR é a cereja do bolo, algo essencial e especial que precisa ser cuidado e zelado. A equidade dentro do próprio programa de equidade é fundamental. Não poderia ser diferente. Precisamos aperfeiçoar cada vez mais, acolhendo e formando para que nosso município, mesmo pequeno, se destaque na educação e no calor humano”.

Representando a turma, Francisco Nascimento, pessoa com espectro autista, foi aluno da rede municipal de ensino e se destacou na matemática ganhando duas medalhas honrosas e uma de bronze na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Após concluir o ensino médio, ele se destacou e ingressou na Universidade Federal do Piauí (UFPI) no curso de Matemática. Quando surgiu o edital do PARFOR Equidade, ele perguntou a coordenadora Lucinalda se ele estava dentro do perfil do programa e recebeu uma resposta positiva. “Ele é um aluno muito querido pela turma e percebemos nele a vontade de aprender e essa era a oportunidade que ele precisava”.

Segundo Francisco, essas conquistas são uma honra, apesar das dificuldades. “Tive que estudar bastante todos os dias com muita persistência e esforço, e também vejo a chance de estudar neste curso como uma oportunidade de trabalho”.

 

O evento também foi marcado pela palestra: “A importância da Formação em Educação Especial Inclusiva”.

As professoras Nadja Carolina e Bruna Rodrigues foram as responsáveis por conduzir esse momento. Elas explicaram como os estudantes podem colocar em prática os conhecimentos que irão adquirir ao longo do curso, além de destacar as estratégias e orientações necessárias para compreender seu papel enquanto discentes e futuros profissionais dentro da sala de aula.

Professora Bruna Rodrigues, ministrando a palestra sobre Educação Especial Inclusiva.

José Lizário, que atua como professor da educação básica no município, explica que, para ele, ingressar no curso será indispensável para sua vida profissional. Além de trabalhar com o público infantil, ele estará se capacitando para dar mais atenção às crianças que necessitam de acompanhamento especial. “Essa aula inaugural e todos os momentos realizados aqui hoje foram muito importantes para nós. Tudo o que foi apresentado ajudou a esclarecer pontos necessários que serão utilizados na nossa formação, especialmente para mim, que trabalho com alunos que precisam de um cuidado mais adequado. Espero estar cada dia mais capacitado para lidar com as dificuldades e contribuir para entender e ajudar nas limitações dos nossos estudantes da rede municipal”, ressalta.

José Lizario, estudante do curso de Licenciatura em Educação Especial Inclusiva do PARFOR Equidade – UESPI.

A Coordenadora Adjunta do PARFOR Equidade, Profa. Nadja Carolina, enfatiza que o Curso de Educação Inclusiva é justamente voltado para essa atuação e, por isso, contém os assuntos mais atuais da legislação e das técnicas de atuação para o aluno público-alvo da educação especial. “A UESPI está de parabéns ao trazer para Nossa Senhora dos Remédios um curso indispensável para a formação de professores. Na cidade já temos uma turma de pedagogia pelo PARFOR, ou seja, com a chegada dessa nova turma vamos poder fazer um trabalho integrado numa formação voltada para o aluno, que é o público-alvo da educação especial, na perspectiva do atendimento educacional especializado e do ensino colaborativo, que envolve o professor de ensino regular e de ensino especial trabalhando juntos”, finaliza.

Professora Nadja Carolina, ministrando a palestra sobre Educação Especial Inclusiva.

 

Registros do evento dia 11 de julho de 2024:

https://drive.google.com/drive/folders/1npNLCp8F_Qp83w0UIRRMphht6sOFnaFW?q=sharedwith:public%20parent:1npNLCp8F_Qp83w0UIRRMphht6sOFnaFW

 

Seminário sobre o Sistema Nacional de Avaliação Unificada da Deficiência

Professores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), estão participando do Seminário sobre o Sistema Nacional de Avaliação Unificada da Deficiência – SISNADEF no Estado do Piauí, que começou dia  26 e segue até o dia  28 de junho de 2024, em Teresina.

Segundo a Profa. Dra Nadja Carolina de Sousa Pinheiro, Coordenadora Adjunta do PARFOR EQUIDADE UESPI / NUCLEO DE ACESSIBILIDADE UESPI – os docentes da UESPI foram convidados porque realizam um trabalho em parceria com a SEID – Sec. para Inclusão da Pessoa com Deficiência. “Esse evento está sendo promovido pela Fiocruz em Parceria com diversos Ministérios e organizado pela Secretaria de Inclusão da Pessoa com Deficiência do Piauí – SEID. O convite partiu da parceria que tem sido desenvolvida entre o PARFOR EQUIDADE UESPI, o Núcleo de Acessibilidade UESPI representando as Ações Afirmativas UESPI e o Núcleo de Tecnologias Assistivas UESPI com a SEID. A Universidade Estadual do Piauí tem desenvolvido ações com a SEID principalmente voltadas para o processo de avaliação do Público-alvo da Educação Especial. O Seminário é pioneiro no Brasil e o Piauí foi escolhido para sedia-lo devido o trabalho desenvolvido no Estado para atuar com Pessoas com Deficiência”, explicou a professora

 

Além da Professora Nadja Sousa, participam do evento:
– Prof Dr. Isânio Vasconcelos Mesquita – UESPI CCS / Comissão PCD UESPI;

– Prof Dra Francisca Maria Cunha da Cunha de Sousa – UESPI PIRIPIRI / COORDENADORA INSTITUCIONAL PARFOR EQUIDADE UESPI / NUCLEO DE ACESSIBILIDADE UESPI;

– Profa Dra Bruna Rodrigues da Silva Neres – UESPI CCHL / COORDENADORA DO CURSO DE EDUCACAO ESPECIAL INCLUSIVA PARFOR EQUIDADE UESPI

– Profa Ms Mara de Souza Paixão – PROFESSORA FORMADORA PARFOR EQUIDADE UESPI / UESPI PARNAIBA

– Profa Ms Edna Maria Rodrigues Moura Barros – PROFESSORA FORMADORA PARFOR EQUIDADE UESPI / UESPI PICOS

– Profa Ms Joquebede Dias dos Santos Nunes – PROFESSORA FORMADORA PARFOR EQUIDADE UESPI / UESPI BOM JESUS

UESPI recebe novos residentes e preceptores dos Programas de Residência Médica e Multiprofissional

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através dos Programas de Residência Médica e Residência Multiprofissional em Saúde da Família, ampliou de 31 para 59 o número de vagas para os participantes. A cerimônia de recepção dos novos residentes e preceptores aconteceu na manhã desta segunda-feira (04), no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS-FACIME).

Auditório do Centro de Ciências Médicas da UESPI, a FACIME

Vinculado a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), os programas tem o propósito de oferecer treinamento avançado e prático a profissionais de saúde recentemente graduados. Na Residência Médica, médicos recém-formados aprimoram suas habilidades clínicas e adquirem experiência prática em diversas especialidades médicas. Já a Residência Multiprofissional engloba profissionais de diferentes áreas, como Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, entre outras, proporcionando uma formação integrada e interdisciplinar.

De pé, as novas preceptoras das residências

O Vice-Reitor da UESPI, Prof. Dr. Jesus Abreu, ressaltou as parcerias que esses projetos geram, por exemplo, em hospitais como é o caso do Getúlio Vargas, o Hospital Infantil e Maternidade Dona Evangelina Rosa. Também supervisor da Residência Médica em Cirurgia Vascular, o docente afirma que essa é uma prática consolidada na instituição estabelecendo uma conexão sólida entre ensino e assistência, enriquecendo o conhecimento de alunos já graduados, que buscam especialização e aprimoramento.

“Eleva a qualidade da assistência aos pacientes nos hospitais públicos do Estado. Acreditamos que essa iniciativa é extremamente positiva, gerando impactos benéficos em diversos aspectos da sociedade, especialmente na área da saúde. O aluno que entra na residência sempre demonstra muito entusiasmo para o aporte de  conhecimento, assim como prática e somando a experiência do preceptor faz com que essa união seja muito positiva”.

O Vice-Reitor da UESPI em seu discurso

Atualmente, a universidade trabalha com 14 programas: a Residência Médica em Cirurgia Vascular, Nefrologia, Medicina Intensiva, Urologia, Coloproctologia, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Clínica Médica, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Geral, Ginecologia, Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade, além da Residência Multiprofissional em Terapia Intensiva do Adulto.

O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof. Dr. Rauirys Alencar, destacou sua satisfação de iniciar mais um ano letivo para os programas de residências da UESPI. O docente ressaltou que os projetos englobam 07 categorias de profissionais da área da saúde e aumentar o quantitativo de participantes vai ser fundamental.

“Nós tivemos um aumento do número tanto de preceptores, quanto também um número de residentes, e isso é um motivo para a Universidade comemorar, isso significa que estamos cumprindo a sua função no ensino, na pesquisa e também na pós-graduação, formando profissionais de excelência para atuarem na área da saúde do nosso estado.

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rauirys Alencar

Para o ano de 2025, a instituição terá o incremento para 118 residentes, com bolsas autorizadas pelo Ministério da Saúde e de acordo com a Diretora da FACIME, Profa.  Fabiana Carvalho, o Centro conta com um corpo docente com ótimo nível para orientar esses novos residentes, proporcionando uma extensão da graduação.

“Mantemos parcerias com os melhores hospitais do estado, garantindo a qualidade contínua desse ensino para diversos cursos na área da saúde, incluindo Odontologia, Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia, Educação Física e Medicina. Vemos com otimismo a perspectiva de lançar futuramente esses novos residentes no mercado e estamos buscamos, constantemente,  expandir o quantitativo de vagas para atender com excelência essa crescente demanda”.

Composição de mesa no palco do auditório

 

 

Administração Superior recebe visita da embaixada japonesa no Brasil para fortalecer parcerias no campo da educação

Por Vitor Gaspar

A Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), recebeu a comitiva da Embaixada do Japão no Brasil na Reitoria da Instituição. Durante a reunião, as autoridades trataram sobre possíveis parcerias, acordos e também discutiram as potencialidades da universidade em relação as suas atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão.

A Reitoria da UESPI reuniu os representantes das duas partes

A comitiva japonesa esteve representada pelo Sr. Teiji Hayashi – Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário do Japão no Brasil; Sr. Eiji Takeya – 2⁰ Secretário da Embaixada do Japão no Brasil; Sr. Satoshi Morita – Cônsul Principal do Japão em Belém-PA; Sra. Akiko Sasaki – Assessora do Cônsul Principal do Japão em Belém-PA.

Chegada da comitiva ao Palácio Pirajá, sede da administração da UESPI

Coordenador de Relações Internacionais, o Prof. Dr. Orlando Berti ressaltou o potencial humano da comunidade acadêmica, destacando que os estudantes, muitas vezes proveniente de famílias agrícolas, demonstram uma vontade e potencial de estudo notáveis. Segundo ele, a nossa maior riqueza não são as edificações, mas as pessoas. Alunos provenientes dos locais mais pobres têm se destacado, não apenas na capital, mas também fora do Estado e até mesmo fora do país, graças às oportunidades proporcionadas pela educação.

“Quando nos encontramos fora do Piauí, seja em outros Estados ou até mesmo em outros países, frequentemente nos deparamos com a pergunta: ‘Piauí, que Estado é esse? O que ele tem a oferecer?’ Costumamos responder que se o Piauí fosse um país, ele seria o 41º maior do mundo, portanto agradecemos a Embaixada por olharem para nossa instituição. Estamos certos de que não se arrependerão de estar com a gente e acreditamos que estão plantando sementes valiosas ao fazerem isso.

Discurso do Coordenador do CRI, Prof. Dr. Orlando Berti

A relação entre UESPI e Japão já colheu frutos recentemente. Em 2023, o aluno Edilson Morais Brito, do Curso de Ciências da Computação, no campus de Parnaíba, foi selecionado para estágio internacional na cidade de Keihanna, encaminhado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty). O aluno foi contemplado com a vaga ofertada pelo setor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Embaixada do Brasil, em Tóquio.

Edilson Morais Brito

Para estabelecer e firmar ainda mais essa parceria com os japoneses nas pautas educacionais o Reitor, Prof. Dr. Evandro Alberto parabenizou a comitiva pela visita a instituição e exaltou as iniciativas significativas que a UESPI está implementando no campo das relações internacionais, especialmente no que diz respeito aos cursos de línguas na universidade.

“Atualmente, não oferecemos o curso de língua japonesa e esta lacuna é algo que pretendemos preencher para atender às necessidades de nossos estudantes e contribuir para a sociedade. Vale ressaltar que este esforço não interfere em outros trabalhos realizados e sim representa uma colaboração conjunta”.

O Reitor tratou sobre diversos temas e apresentou as potencialidades da UESPI para os representantes japoneses

O embaixador Teiji Hayashi explicou que Teresina já conta com a presença de dois embaixadores do Japão: Seiji Nakayama e Fabrício Ibiapina Tapety, ambos estabelecendo uma base para pontes e laços. Inicialmente, seu desejo é consolidar ainda mais essa parceria, especialmente no que diz respeito a bolsas de estudo e programas de treinamento. Ele afirma que, atualmente, o governo japonês oferece cerca de 70 a 80 bolsas para estudantes em todo o Brasil.

“O Professor Fabrício, por exemplo, estudou no Japão com uma bolsa do Ministério da Educação e continuamos a disponibilizar anualmente essas bolsas para estudantes brasileiros. Através da colaboração com ele, buscamos aumentar o número de candidatos para essas bolsas. Além disso, o professor também teve a oportunidade de estudar no Japão por meio da cooperação com a JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão), que oferece anualmente mais de 200 bolsas para estudantes, especialistas e professores”.

Citada pelo embaixador, a JICA é a Agência do Governo Japonês responsável pela implementação da Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA), que apoia o crescimento e a estabilidade sócio-econômica dos países em desenvolvimento com o objetivo de contribuir para a construção da paz e o desenvolvimento da sociedade internacional. Com sede em Tóquio, no Japão, possui 15 Escritórios Domésticos e 103 Escritórios Internacionais. No Brasil, atua também no apoio às Comunidades Nikkeis, Projetos Comunitários e Parcerias Público Privadas.

Teiji Hayashi ressaltou a parceria entre Japão e Brasil em acordos educacionais

Confira mais momentos e registros da reunião:

O Sr. Satoshi Morita – Cônsul Principal do Japão em Belém-PA, foi o principal viabilizador da ida do estudante Edilson para o Japão

O docente Fabrício Ibiapina Tapety é também Professor Liaison (conector) da Niigata University/Japan.

Professor aposentado da UESPI, José Figueiredo da Silva também foi bolsista pela JICA

PROFBIO-UESPI 2024/2026: pré-matrículas nos dias 17 a 23 de janeiro

A Coordenação local do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia – PROFBIO informa aos interessados que as matrículas para ingresso no programa serão realizadas exclusivamente de forma online (por e-mail) nos dias 17 a 23 de janeiro.

A pré-matrícula é obrigatória para todos os aprovados no exame de seleção realizado em 2023 de acordo com EDITAL Nº 1931/2023/PROGRAD-DPS-UFMG.

O resultado completo está disponível no site:

https://www.ufmg.br/copeve/Arquivos/2024/ProfBio/PROFBIO_2024-Resultado_Final.pdf

Os aprovados e convocados para a turma do PROFBIO-UESPI estão na 1ª lista (arquivo anexo).

Calendário de matrículas:

ETAPA

Matrícula dos convocados na 1ª lista
17 a 23 de janeiro/24
Convocação dos excedentes – 2ª lista
24 de janeiro/24
Matrícula dos convocados na 2ª lista
25 a 30 de janeiro/24

 

Os candidatos aprovados devem enviar a documentação completa (listada abaixo) em formato pdf e legível para o e-mail: profbiosecretaria@uespi.br . Para facilitar, em Assunto coloque: Matrícula- nome e sobrenome.

O não envio da documentação até o prazo final implica em desistência da vaga. Após envio, aguarde o e-mail de resposta que será enviado até 31/01.

Documentos necessários para Registro Acadêmico:

a) Ficha de Matrícula preenchida e assinada;

b) Termo de compromisso preenchido e assinado;

c) Cópia do documento de identificação que contenha foto;

d) Cópia do diploma de graduação devidamente registrado no Ministério da Educação;

e) cópia do Título eleitoral;

f) Comprovante de endereço em seu nome (se for no nome de cônjuge ou parente, anexar certidão ou documento que comprove);

g) Comprovante deefetivo exercício de docência em Biologia, no Ensino Médio na Rede Públicade Ensino do país como servidor do quadro permanente ou como contratado (declaração do diretor da escola);

h) Comprovante(s) do(s) tempo(s) de serviço como docente no serviço público (termo de posse ou contracheque);

i) Se aprovado dentro das vagas para Ações Afirmativas, apresentar documento comprobatório para ocupar a vaga.

– Candidatos aprovados dentro das vagas reservadas para pessoas com deficiência deverão apresentar laudo médico atualizado c/ CID (últimos 60 dias);

– Candidatos aprovados dentro das vagas reservadas para negros (pretos e pardos), quilombolas e indígenas e oriundos do Ensino Médio e Superior Públicos basta a apresentação de ambos os diplomas.

– Candidatos aprovados dentro das vagas reservadas para negros (pretos e pardos), quilombolas e indígenas não oriundos do Ensino Médio e Superior Públicos, por hora, deverão apresentar a autodeclaração e serão convocados, em data ainda a ser definida, para se apresentarem à Comissão de Heteroidentificação para confirmação do direito à vaga.

Em caso de dúvidas, entrar em contato por e-mail: profbio@uespi.br

 

Instruções Matrículas para o Profbio

1ª Lista de convocados para matrícula PROFBIO

Termo de compromisso Ficha de matrícula

Matéria especial: Dia da Consciência Negra – dia de luta pela igualdade e contra a discriminação racial

Por Vitor Gaspar

Instituído oficialmente pela Lei n° 12.519, de 10 de novembro de 2011, o Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado na data de 20 de novembro, faz referência à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, comunidade que existiu na região da Serra da Barriga, no atual estado de Alagoas, durante o período colonial, sendo o maior e mais conhecido quilombo do Brasil.

O quilombo foi fundado no início do século XVII e resistiu por quase 100 anos, até ser destruído pelas forças coloniais, em 1694. Durante esse período, Palmares se tornou um refúgio para escravizados fugitivos que buscavam a liberdade das plantações de cana-de-açúcar. A comunidade cresceu e chegou a abrigar milhares de pessoas.

Ao lembrar dessa comunidade quilombola e a figura de Zumbi, a celebração destaca a resistência e a busca pela liberdade, reforçando a importância de se trabalhar pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária, livre de discriminação racial.

Pintura representa o ambiente no Quilombo dos Palmares/ Pintura: Antônio Parreiras

A formanda do curso de História da Uespi do campus de Oeiras, a historiadora Larissa Ramos, afirma que compreender a importância da luta do Quilombo dos Palmares como símbolo de resistência negra ajuda a reafirmar a história e identidade afro-brasileira. Segundo ela, conhecer, reconhecer e promover reflexão sobre a influência da cultura negra dos povos africanos na formação da cultura brasileira é crucial, pois os quilombos, formados por escravizados fugitivos, resistiram a diversas tentativas de destruição, revelando diferentes formas de resistência.

Larissa Ramos ainda afirma que Zumbi dos Palmares, líder abolicionista, representa um importante símbolo de resistência ligado à prática da cultura africana no Brasil Colonial e que, até os dias atuais, seu legado é inspiração na luta antiescravista e antirracista. Reconhecer as conquistas da população afro-brasileira vinculadas às políticas públicas é essencial, segundo a historiadora, para enfrentar as desigualdades históricas que são debatidas, em especial, no Dia da Consciência Negra.

“A escolha dessa data representa a resistência e, principalmente, o resgate cultural do que foi o Quilombo dos Palmares e da representatividade de seu líder. O 20 de novembro marca uma reflexão identitária acerca das discussões do papel dos negros na sociedade, além de uma homenagem que se torna marca histórica para o movimento brasileiro, pois retoma discussões sobre o que foi avançado e o que se pode avançar ainda mais para as populações negras”.

Larissa, durante banca de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Ainda em busca de igualdade e contra o preconceito

A população negra no Brasil tem conquistado avanços no reconhecimento e garantia de direitos ao longo do tempo, embora desafios persistentes ainda existam. Diversas legislações e políticas foram implementadas para promover a igualdade racial e combater a discriminação, como as cotas nas universidades e no mercado de trabalho, lei de crimes raciais, políticas de ações afirmativas, o reconhecimento da cultura afro-brasileira, dentre outras.

Para o Prof. Dr. Alcir Nunes, docente da UESPI no curso de Direito, essas políticas demonstram que os governos, ao longo dos anos, entenderam a necessidade de políticas afirmativas para a inclusão do negro em todos os espaços, principalmente em posições de maior destaque como na política, em concursos públicos e nas universidades, o que abre espaço para a inclusão e aprendizados entre os membros da sociedade.

“A legislação aponta para medidas transitórias, como as políticas afirmativas, que vigorariam até que o país alcançasse uma maior homogeneidade e presença de negros em posições de destaque em várias áreas. Recentemente, houve uma revisão da política pelo Governo Federal. É importante acompanhar essas mudanças, já que tudo isso reflete fragilidades e distúrbios na nossa sociedade, que precisam ser corrigidos”, afirma o Diretor do campus de Corrente, Prof. Alcir.

O professor, durante participação em evento do Diretório Esperança Garcia.

No Piauí, houve um aumento de 55% no número de pessoas que se autodeclararam pretas ao longo de uma década de acordo com um estudo conduzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse aumento destaca uma mudança na autoidentificação racial ao longo desse período.

Maria Antônia Vieira, estudante de Ciências Sociais da UESPI, acredita que esse aumento está relacionado a atuação do movimento negro nas últimas décadas, que ajudou no fortalecimento da autoestima das pessoas de se reconhecerem como negros e de reafirmarem esse fato se sentindo mais confortáveis e orgulhosos.

“Levando em consideração que passamos por um período difícil de escravidão, onde as pessoas eram subjugadas e que isso influía diretamente nesse processo de autoestima e de estigma dessas pessoas negras, nos últimos anos há um incentivo muito maior entre a população negra com relação a esse conhecimento e reconhecimento. Isso incentiva cada vez mais os movimentos de seguirem atuando nesse processo de compreensão e de identificação da nossa sociedade”.

A estudante de Ciências Sociais atua em movimentos focados na juventude negra

Desde a fundação da UESPI, há 37 anos, existe um compromisso contínuo com políticas de inclusão, se destacando o sistema de cotas como uma dessas iniciativas. Durante cada processo seletivo para os cursos de graduação, no mínimo, metade das vagas é reservada para estudantes que concluíram integralmente o Ensino Médio em escolas da rede pública, desde que a renda per capita não ultrapasse 1,5 salários mínimos. Neste contingente, 45% são direcionados a indivíduos autodeclarados negros, pardos, pertencentes a comunidades quilombolas ou grupos indígenas.

Além disso, segundo o último censo da Educação Superior, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), a UESPI conta com 750 professores autodeclarados negros e pardos. Dentro desse contexto, a universidade, através de seus professores e alunos, desenvolve e apoia diversas ações que visam contribuir para a equidade racial e a conscientização sobre as questões relacionadas à comunidade negra por meio de projetos de extensão, pesquisa, como os trabalhos de conclusão de curso dos estudantes.  Alguns exemplos dessas ações incluem:

Reconhecimento da cultura afro-brasileira

Sobre o reconhecimento da cultura afro-brasileira pode-se citar a Umbanda, uma religião que tem forte ligação com a cultura africana, refletindo a influência das tradições religiosas do continente africano, especialmente aquelas trazidas pelos escravizados para o Brasil durante o período colonial.

A recém formada no curso de Jornalismo, Jhoária Carneiro, produziu um documentário premiado nacionalmente na Conferência Brasileira de Folkcomunicação, que teve como objetivo demonstrar o papel do pai de santo nas formas de comunicação, que estão enraizadas nessa tradição cultural e nas práticas cotidianas da Umbanda da Cabana de Vovó Maria Conga.

Ela conta que por ser jornalista e umbandista, expressou que sempre integrou ambas as áreas em sua vida e ao abordar a elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), destacou a decisão de incorporar no contexto acadêmico. 

Ainda segundo a egressa, existe um processo de marginalização da Umbanda e dos povos de terreiro, que é resultado de um processo histórico de racismo, que remonta ao período de escravização dos africanos que chegaram ao Brasil. Por ser uma religião afro-brasileira, a Umbanda carrega consigo essa carga histórica, resultando em preconceito religioso e intolerância, especialmente para aqueles que a praticam.

“Como uma pessoa negra, jornalista e umbandista, decidi abordar essa temática em meu documentário. No projeto, busquei destacar como é ser integrante de umbanda e também ser parte da comunicação, sendo esse o tema principal do meu trabalho.  É uma evidência de que as comunidades consideradas “minorias”, entre aspas, na verdade, constituem a maioria das pessoas negras, marginalizadas, tidas como minorias. Acredito que estamos avançando na direção certa, reivindicando nosso espaço e fortalecendo nossa comunidade”, destacou a egressa.

Jhoária acredita que esse é um processo contínuo e tem confiança de que a comunidade negra vai continuar ganhando espaço e reafirmando sua presença na sociedade.

Projeto de Extensão: Ler o Brasil: Um olhar sobre a negritude

Em Corrente, o projeto “Ler o Brasil: Um Olhar sobre a Negritude”, coordenado no campus Dep. Jesualdo Cavalcante pela professora Maria Andreia Nunes em uma parceria com a professora Isabel Cristina Gomes e a pedagoga Kelly França, criaram uma sala de leitura que possibilita a formação de um grupo engajado na troca de ideias literárias, focado, especialmente, em autores brasileiros negros.

Após realizar um levantamento bibliográfico, as docentes observaram a escassez de escritores negros brasileiros conhecidos e a limitada familiaridade com suas obras. Esses escritores, em sua maioria, abordam questões relacionadas à negritude, ao racismo e à integração na democracia racial. Diante desse cenário, a proposta do projeto é concentrar as leituras nos trabalhos desses autores para ampliar o conhecimento nessas temáticas.

A dinâmica das reuniões assemelha-se a um grupo de apoio, proporcionando um espaço para discussões temáticas.

O projeto de extensão não se restringe apenas aos estudantes da UESPI, ele é um convite aberto a todos que desejam participar desse grupo de leitura com o objetivo de estimular a leitura na comunidade em geral, oferecendo um espaço para a discussão das obras, o compartilhamento de ideias e o aprendizado coletivo.

A professora Nunes afirma que a leitura compartilhada amplia a compreensão das obrase  proporciona discussões enriquecedoras e prazerosas, nas quais a diversidade de perspectivas destaca aspectos, muitas vezes, não percebidos individualmente e que participar do grupo transcende a experiência solitária da leitura, gerando diálogos ricos, ora divertidos, ora sentimentais, conforme os participantes exploram suas vivências pessoais em relação às obras discutidas. “Ao longo dos encontros, percebemos o quanto a leitura compartilhada ajudou a enriquecer as discussões. Neste momento, o grupo de leitura está imerso na compreensão do que significa ser negro e no impacto dessa identidade na vida das pessoas”.

Liga Acadêmica de Saúde da População Negra

No Centro de Ciências da Saúde (CCS), a Liga acadêmica nasceu com o intuito de ser um local de troca de conhecimento transdisciplinar sobre saúde da população negra. Além de ser um local pra fomentar o ensino, a pesquisa e a extensão, a LASPN atua como um espaço de acolhimento para seus ligantes, que são, em sua maioria, estudantes negros.

“Sendo uma liga transdisciplinar, nós abordamos o cuidado em saúde da população negra de forma completa, levando em conta varias áreas do conhecimento e saberes. Temos ligantes não só dos cursos da saúde mais de cursos como direito, história, ciências sociais, etc. E inclusive fazendo uma troca de saberes com a comunidade, que é o papel da extensão”, afirma a coordenadora geral Yasmin Assis, estudante de Psicologia da UESPI.

A Liga também promove atividades como palestras em escolas e  em outras instituições de ensino superior, rodas de conversa com a comunidade, com mulheres ativistas, com estudantes, mesas sobre saúde da população negra, produção de conteúdo informativo, formações com os ligantes sobre os principais aspectos relacionados a temática da liga e ainda exercem seu papel político de participar de manifestações e espaços que visam lutar por promoção de saúde da população negra.

Na última semana, os ligantes promoveram a Roda de Conversa “Ser Negro na Universidade: Vivências e Resistências”.

Projeto de Pesquisa estuda a influência de Clóvis Moura nos debates intelectuais sobre a negritude

Em Bom Jesus, o professor de História da UESPI, Bruno Vasconcelos, desenvolve um projeto de pesquisa intitulado: “Por uma epistemologia negra da produção historiográfica: os atravessamentos da produção de Clóvis Moura nos debates intelectuais negros nas décadas de 1950 a 1980”. A pesquisa foi desenvolvida com base na análise de mais de 1.400 correspondências trocadas por Clóvis Moura durante esse período, especialmente, na oposição que o autor piauiense tinha em relação a proposta de conciliação racial de Gilberto Freyre, buscando destacar o papel da resistência escrava no protagonismo das próprias existências negras.

Nascido em Amarante-PI, Clóvis Moura dá nome a um campus da UESPI, localizado no bairro Dirceu, em Teresina

O autor da pesquisa, Prof. Bruno Vasconcelos, explica que a teoria freiriana da conciliação e harmonia entre as três raças, principalmente na obra “Casa Grande & Senzala”, de 1933, se tornou um marco para o primeiro regime na Nova República, liderado por Vargas, na década de 1930, e era uma proposta de conciliação de um país em conflito naquela época, incluindo negros, brancos e indígenas, numa visão de harmonia na formação brasileira.

No entanto, Clovis Moura discordou dessa perspectiva e argumentou que a resistência escrava foi presente do início ao fim. Em 1959, Moura consolidou suas ideias no livro “Rebeliões da Senzala,” focando no estudo da resistência escrava no nordeste brasileiro, especialmente na Bahia.

Entre as correspondências e produções intelectuais, Clóvis Moura se destaca na formação de uma sólida rede de apoio e amizades com outros pensadores negros, como Manuel Zapata Olivella (Colômbia), Nicomedes Santa Cruz (Peru), Benjamin Pinto Bull (Guiné-Bissau/Senegal) e outros. Outra descoberta da pesquisa foi a criação de um núcleo pan-africanista dedicado à pesquisa da história e cultura negra. Este núcleo não se limitou ao contexto brasileiro, estendendo-se a outros países na América Latina e na África.

“A partir desse trabalho, ele passou a ser reconhecido como um intelectual dedicado às questões dos povos escravizados e à cultura negra. Em 1973, foi convidado para um colóquio em Dakar, no Senegal, sobre negritude e América Latina, organizado pelo presidente do Senegal à época, Leopold Sedar Senghor, um dos fundadores do termo negritude e, a partir desse evento, intensificou sua comunicação com autores negros”, afirma o pesquisador.

A pesquisa é fruto da tese de doutorado do docente

Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro

O NEPA (Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro) tem como principal objetivo promover e defender a pesquisa acadêmico-científica, priorizando pesquisadores e pesquisadoras negros e negras. Trata sobre temas de interesse do direto das populações negras no Piauí, além de abranger questões relevantes para a construção e ampliação do conhecimento humano. Além disso, visa contribuir para o desenvolvimento sócio-político e cultural da sociedade como um todo.

O professor Élio Ferreira, líder do NEPA se notabilizou por escritas de poemas que envolvam a cultura e literatura negra

O professor Silvino Filho que responde pelo grupo atualmente, comenta que o Brasil ingressa no século XXI com mais de 50% de sua população composta por pessoas negras, homens e mulheres. No entanto, esse grupo continua sendo o mais marginalizado em diversas instituições, espaços públicos e esferas políticas do país. O 20 de novembro se destaca como um momento crucial para denunciar a persistência do racismo e reforçar a necessidade de reconhecimento e luta pelos direitos dos negros.

O docente destaca o evento África Brasil que é organizado pelo Núcleo e realizado a cada dois anos, onde se destacam atividades que promovem discussões sobre as artes, culturas e a história negra nas Américas. Essas iniciativas, promovidas pelo NEPA, tornaram-se fundamentais na Universidade Estadual do Piauí e na região Nordeste, proporcionando encontros entre pessoas de diversas partes do Brasil e do exterior.

“O NEPA busca promover diálogos com universidades dos Estados Unidos e da América do Sul, se concentrando especialmente nas questões relacionadas aos negros nas Américas, considerando o histórico de escravidão do povo africano. As disciplinas de afrodescendência, literatura afro-brasileira e literatura africana na universidade reforçam a importância dessas pautas no cotidiano acadêmico”, afirma.

O professor Silvino Filho tem experiências na área de educação, com ênfase na literatura brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: afrodescendência, literatura afro-brasileira, africanidades e diáspora negra

O Núcleo atua no fortalecimento profissional de pesquisadores/as, na consolidação de campos temáticos de pesquisa e a institucionalização de grupos e instâncias relacionadas e se destaca por incorporar estudos sobre relações raciais e sobre as populações historicamente discriminadas, buscando assim contribuir ativamente para um ambiente acadêmico mais inclusivo e reflexivo.